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Atualizado: 19 de junho de 2025
Perdôa tu ao meu destino... Perdi-te... bem sabes que sorte eu queria dar-te... e morro, porque não posso, nem poderei jámais resgatar-te. Se pódes, vive; não te peço que morras, Simão; quero que vivas para me chorares. Consolar-te-ha o meu espirito... Estou tranquilla... Vejo a aurora da paz... Adeus até ao ceu, Simão.» Seguiram-se a esta carta muitos dias de terrível taciturnidade.
Morreremos emfim como dois seres estereis, que nada crearam, e que não têem quem fique na terra com a herança do seu caracter; e quando todos pelos seus filhos ganham a unica justa immortalidade, nós sómente seremos mortaes, e para nós mais que para ninguem será terrivel a lembrança do fim! Perdôa que te escreva estas cousas. Mas fiz o meu dever.
¡Ó Patria, ó Patria, com que voz tão baixa, com que pejo te expróbro! ¡Ah! se podéres, perdôa meu furor, vê só meu pranto; ó Patria, ó mãe, ó misera querida!... ¿Que ouvi? ¡longinquo estrondo! ¿que seria? ¡Som de espingardas!... Sim, talvez... são homens que nos matam irmãos... ¡Alerta!... oiçâmos...
O pai aggravado perdôa, a mãi não, toda ella foi sempre amor, e o amor não sabe senão amar. «A unica pessoa, que além de sua tia, a tem visto, é o medico, alma sensivel, de quem recebe os soccorros mais assiduos e delicados. Entretanto o mal que a mina é grave. Quasi privada do alimento e do somno, os seus dias parecem ameaçados de um fim prematuro.
Mas não poderemos mais encontrar-nos! Perdôa a sem razão destas linhas na logica duma razão que sinto pelos effeitos, mas que não apercebo bem: a tal fatalidade que nos juntou, a fatalidade que nos afasta. Adeus, Peregrina! Esquece-me! Nuno. Passou uma hora, sem que ella se levantasse.
Theóphilo Braga. O laureado professor do Curso Superior de Letras não perdoa a quem quer que seja que ouse discordar de suas sentenças, nem vê com bons olhos que outros, que não s. ex.^a, encarem problemas que se prendam com a História da literatura portuguêsa. E n'este caso do Poeta Crisfal, mais do que em nenhum outro, o snr. dr.
O pae de Arthur, havia-se repentinamente tornado cadaverico! Apertara nas suas as mãos dos pequeninos que tinha no collo, inclinara a cabeça sobre o encôsto do assento, erguera os olhos ao céu, e balbuciara estas palavras: O remorso mata... mas Deus perdôa aos que morrem penitentes... Arthur... meus filhos... até logo!......
Esta minha indole zombeteira, murmurou ella, ha de ser sempre um obstaculo á minha felicidade. Devo fazer penitencia. O ridiculo, a que expuz os dois actores da scena que se vae passar na sala, é enorme. Eu não o perdoava. Perdoal-o-ha Frederico? Perdôa de certo, perdôa e com que jubilo, em sabendo o motivo que me guiou! Mas não devo deixar passar uma noute sobre o seu resentimento.
49 Mas, vendo o ilustre Persa que vencido Fora de Amor, que, enfim, não tem defensa, Levemente o perdoa, e foi servido Dele num caso grande, em recompensa. Per força, de Judita foi marido O férreo Balduíno; mas dispensa Carlos, pai dela, posto em causas grandes, Que viva e povoador seja de Frandes.
Perdoei, porque... esqueci. Perdôa volveu elle com alguma felicidade perdôa, porque... matou. Eu vou ser marido de D. Anna Vaz, snr.ª D. Julia. Ha de vêl-a feliz... Praza a Deus... mas... duvído. Ha de vêl-a feliz... ha de vêl-a sorrir para mim sem suspeitar que lhe sorri nos meus labios a morte... o sorrir do martyr para o cutello, a palavra indulgente do Christo para os seus verdugos.
Palavra Do Dia
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