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Atualizado: 18 de novembro de 2025
Homem, eu a fallar-lhe a verdade disse Manoel Pereira tenho aqui n'este pé direito uns callos que me não deixam dar passada; se não da melhor vontade; mas, sempre lhe direi o que penso respeito á vinda d'elle para aqui.
Se eu penso assim, a culpa não é por certo minha, mas tão somente d'aquelles que tenazmente se teem recusado a dizer-me uma palavra unica que me illucide ácerca do meu nascimento.
Ernesto e Amparo ficaram sós. Durante alguns segundos ficaram silenciosos; ella parecia preoccupada, elle triste. Por fim Ernesto rompeu o silencio. Que tem, Amparo? Noto nos seus formosos olhos uma melancholia que me entristece. Penso que em breve nos vamos separar. Ah! sim!
'Sonhava como sonho sempre que durmo... e o mais do tempo que estou acordada... sonhava com aquillo em que so penso... em ti. 'Joanna!... prima... minha irman! E cahiu nos braços d'ella; e abraçaram-se n'um longo, longo abraço com um longo, interminavel beijo..! longo, longo e interminavel como um primeiro beijo d'amantes...
Ao nome de Augusto o mercador pareceu sahir do seu lethargo, e respondeu á tia Tourtebonne; Penso como vossemecê, que é uma criança roubada. O senhor Baptista vivia n'uma especie de somnolencia a respeito das coisas d'este mundo, salvo o seu commercio.
Escrevo perturbo-me de vêr o bico da minha penna Ser o perfil do rei Cheops... De repente paro... Escureceu tudo... Caio por um abysmo feito de tempo... Estou soterrado sob as pyramides a escrever versos á luz clara d'este candieiro E todo o Egypto me esmaga de alto atravez dos traços que faço com a penna... Ouço a Esphynge rir por dentro O som da minha penna a correr no papel... Atravessa o eu não poder vel-a uma mão enorme, Varre tudo para o canto do tecto que fica por detraz de mim, E sobre o papel onde escrevo, entre elle e a penna que escreve Jaz o cadaver do rei Cheops, olhando-me com olhos muito abertos, E entre os nossos olhares que se cruzam corre o Nilo E uma alegria de barcos embandeirados erra Numa diagonal diffusa Entre mim e o que eu penso...
Meus olhos... coisa rara! Porque hão de em ti parar Como a corrente pára Em encontrando o mar!? E penso n'isto, scismo... Mas é tão natural Cahir-se no abysmo D'uma belleza tal!... Olhei!... Foi indiscreta A vista que te puz. A pobre borboleta Viu luz... cahiu na luz! Uma attracção mais forte Que toda a reflexão, (
Ella replicou indignada: Eu não sou mulher que me requebre de leque na mão. Não sou d'essas mulheres levianas que andam pela rua a fazer fogo de vistas com a ventarola. Mas eu não te quiz offender, Mariquinhas. Talvez não quizesses. Eu sou uma rapariga honesta, que vivo á sombra de meus paes, e que os adoro. Pésa-me de que elles sejam tão pobres e tão bons. Sabes no que eu penso?
Julio Costa é para mim um pintor que sabe muito da sua arte, digam lá o que disserem, e se, dentro da sua modestia, não gostar do que eu agora digo d'elle que me perdoe porque eu só sei dizer o que penso, e isso muito rudemente ainda.
E é por um partido d'estes que eu penso, trabalho e me sacrifico! Vale bem a pena, realmente, expôr-se um homem a todas as violencias, a todos os odios e todas as perseguições, para melhorar a sorte de um povo que não está ainda educado para as grandes reformas sociaes!
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