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Atualizado: 18 de novembro de 2025
Como te vi assim a modo de poeta, pensei que gostavas de ouvir cantar os passaros, que é a mania dos poetas, que todos fallam em rouxinoes, e não sei em que outros passarôlos que se chamam graças, ou garças, e zephyros, e não sei que mais ninhadas e aves, que ninguem conhece, penso eu.
Com effeito, se bem comprehendemos todo o pensamento do escriptor italiano, a psychonevrose sommar-se-hia com uma simples predisposição vesanica para determinar a Paranoia, que os delirios systematisados secundarios symptomatisam; ao contrario, eu penso que a Paranoia preexiste á psychonevrose, embora tendo uma fórma mitigada e revestindo até ao advento d'esta uma feição mal definida, um verdadeiro typo indifferente.
Este artista é o collaborador artistico do Seculo Illustrado, julgo eu, e por isso preciso ter cuidado com elle para não ter o desgosto de succeder á minha despretenciosa critica o que succedeu ao monumento de Sousa Martins, feito pelo Queiroz Ribeiro. Por isso... fico calado... Mas não fico... ahi vae o que eu penso.
Penso que minha filha se condoeu de mim, e esquecerá o infame...
Ó Deus cruel que matas as Creanças! Auroras para o nosso coração, Alegrias, alivios, esperanças! Não sei quem és; eu não te entendo, Deus! E penso, com terror, na escuridão Desse teu Reino tragico dos Céus... Como estou só no mundo! Como tudo
Eu á Sciencia estranho e bom jarreta, eu que penso em morrer, por ser um vivo que fecha a mala e puxa da gorgeta, encontro ás minhas maguas lenitivo crendo que ambas as coisas não são pêta. Tudo em roda de mim é o grande effeito d'uma causa maior, cuja existencia dois principios envolve fatalmente; amor e omnipotencia: poder que salva; amor sempre clemente. Isto me fique ao menos!
E, no emtanto, não penso em morrer sem ter cumprido a minha missão...
*Magdalena*. Mas é que tu não sabes... eu não sou melindrosa nem de invenções: em tudo o mais sou mulher, e muito mulher, querido; n'isso não... mas tu não sabes a violencia, o constrangimento d'alma, o terror com que eu penso em ter de entrar n'aquella casa.
An?!... Eu nunca durmo. Não tenho tempo p'ra dormir. Quero viver! viver!... Não posso perder nem uma manhã nem uma noite. A gente sabe lá quando tem de deixar isto... Sabe-o Deus! Eu já perdi muito. Tenho remorsos. Quando penso nisso... tenho remorsos... Quando eu era empregado, passava dias inteiros sem olhar p'rò céu. Só via gente e ruas... E as noites... tambêm as perdia.
Porém a guerra, proseguiu Barbicane, a guerra é impossivel nas circumstancias actuaes, e por maiores que sejam as esperanças do meu honrado interruptor, penso que muitos annos hão de correr antes que os canhões americanos troem de novo no campo de batalha.
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