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Atualizado: 21 de julho de 2025


A meiga voz dos zephyros, do rio Naõ te convida o somno: de fatigada Na luta de amargosos pensamentos, Cerras, misera, os olhos; Maõ naõ ha para ti, para os Amantes Somno plácido, e mudo; Naõ dorme a fantasia, Amor naõ dorme: Ou gratas illusões, ou negros sonhos Assomando na idéa, espertaõ, rompem O silencio da Morte. Ah! Que fausta Visaõ de Ignez se apossa!

Amava para mim; poetava para mim; e poetava como amava: sem premeditação, sem esforço, sem reconsiderações, e sem emendas. ¿Bons tempos, que tão verdadeiros fostes, como vos desvanecestes? ¿como passastes vós, eternidades voluptuosas? Compunha eu tudo isto como as arvores ora murmuram, ora rugem, ora gemem varrendo o com as ramas, segundo passam por ellas os zephyros ou os furacões.

Vêde a grinalda florida; vêde o ramo; estes jasmins, estes lirios, estas rosas, não são de seus jardins. Não devem sua existencia nem á terra nem ao Ceo, e nem zephyros nem fontes serviram no augmento seu. Formou-as arte engenhosa; poude mais que a Natureza; deu mais vida ás suas flores; prestou-lhes egual belleza.

Como te vi assim a modo de poeta, pensei que gostavas de ouvir cantar os passaros, que é a mania dos poetas, que todos fallam em rouxinoes, e não sei em que outros passarôlos que se chamam graças, ou garças, e zephyros, e não sei que mais ninhadas e aves, que ninguem conhece, penso eu.

N'esses prados invisiveis tambem pois se eleva a aurora; sol, e zephyros, e fontes, lhes dão sorrisos de Flora. Essas pois, que vós julgaveis desgraçadas prisioneiras, teem praseres, teem delicias, teem jardins, são jardineiras. Vêde ornar formosa Imagem rico manto que fulgura, de oiro e sedas matizado com vistosa bordadura.

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