United States or Bhutan ? Vote for the TOP Country of the Week !


No seu testamento datado de 27 de junho de 1764 diz Manuel da Maya: «Declaro que sou natural d'esta cidade de Lisboa, baptisado na freguesia de Sam Julião em cinco de Agosto de mil seis centos settenta e sette, sendo meu Padrinho o muito Reverendo Padre Pedro de Vargas capellão da Capella Real do Senhor Rey Dom Pedro o segundo, filho legitimo de Francisco da Maya e de sua segunda mulher Paula de Almeyda, recebidos na freguezia de Santiago da Villa de Almada, de donde passarão para a freguesia de São Julião desta corte, onde viverão até o fim de sua vida e forão enterrados no convento de São Francisco da mesma Corte, em cuja Religião erão terceiros.

Aos vinte annos amavas com ternura um tal Pedro Sepulveda. Aos vinte e cinco, amavas com paixão, um tal Jorge Albuquerque. Aos 30, amavas com delirio, um tal Sebastião de Meirelles.

Além destes irmãos, teve uma meia irman, D. Joanna de Castro, que, depois de viuva de D. Diogo, senhor de Biscaia, casou com D. Pedro, o Cruel, rei de Castella, depois da morte de Maria Padilha.

Ó duque de Bragança e conde d'Ourem vosso filho; porque contra o Infante D. Pedro quizestes ser, e fostes principaes movedores e sós capitães d'esta feia e dorosa empresa! Não foi certamente por hereje nem máo christão; porque suas obras o aprovavam por mui catholico e amigo de Deus.

Levantem-se, porém, estatuas, sr. presidente; seja-me comtudo licito exprimir o desejo de que quem quizer levantar estatuas, as pague. Sabe v. ex.ª o que aconteceu ha annos no Porto? Isto a proposito de estatuas, de monumentos. Os proprietarios da fabrica de estamparia do Bolhão, n'aquella cidade, tinham um grande culto pelo sr. D. Pedro V, de saudosa memoria.

Falou-me da Porta do Paraiso, disse-me que o livro lhe avivára recordações saudosas de el-rei D. Pedro V é da rainha D. Estephania; que de ambos fôra professor; e que tendo ido á Allemanha, para ensinar portuguez á mallograda rainha, havia publicado a seu respeito um opusculo, que eu alias conhecia por uma transcripção.

Perdeu-se assim uma excellente occasião de vêr o conde de Avranches justar, em Portugal, com um cavalleiro estrangeiro dos mais afamados, porque Alvaro Vaz de Almada não teria certamente prescindido d'essa honra e gloria. Vamos agora caminhando rapidamente para Alfarrobeira. Depois de fallar ao rei, Alvaro Vaz correu ancioso a abraçar o infante D. Pedro, que estava em Coimbra, nas suas terras.

Em 1853 morria a senhora D. Maria II, considerada por todos como uma santa senhora, e uma santa mãe, e succedeu-lhe seu filho, o senhor D. Pedro V, sendo regente nos primeiros dois annos o senhor D. Fernando que vocês todos conhecem. O sr. D. Pedro V era uma joia, como sabem.

A esta luz, em relação a nós, como povo livre, aos motivos que tornaram illustre a memoria do Duque de Bragança, ás tradições humanas, e sobretudo ás tradições domésticas, parece-me não estar resolvida a questão a favor da opinião pública sobre esta materia, mas até provar-se que é moral e poeticamente impossivel o consagrar ás recordações de D. Pedro o proverbial Monumento com estatua, o mote architectonico de classico abbadessado.

Francisco de Andrade diz que foi em 1552; Pedro de Mariz que foi em 1554. Mas a carta de Chiado, que merece por ser um documento da epoca, fixa o anno de 1553.

Palavra Do Dia

savent

Outros Procurando