Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !

Atualizado: 4 de novembro de 2025


O vacuo mudo, onde astro não palpita, Nem ave canta, nem susurra o vento, E adormece o proprio pensamento, Do que a luz matinal... a luz bemdita! Porque a noite é a imagem do Não-Ser, Imagem do repouso inalteravel E do esquecimento inviolavel, Que anceia o mundo, farto de soffrer... Porque nas trevas sonda, fixo e absorto, O nada universal o pensamento, E despreza o viver e o seu tormento.

E, reparando na melancolia da irman, disse adocicando o tom: Estás triste, mana! sei o que é... Lembrei-te o Peixoto... Se eu soubesse... Ai! suspirou Rozenda pondo a mão no lado esquerdo do peito Ainda aqui me palpita por esse ingrato! Quando o encontro ainda não sou senhora de mim! Se amei alguem n'este mundo, foi elle!

O outono palpita nos orvalhos. a manhã é tardia em despontar e o cavador trabalha em bem prover seu refúgio para a aspereza do inverno. Antes que rasgue a terra para o trigal, há-de juntar em torno do seu lar a provisão de lenhas que alimentem calor e vida em noites de Dezembro, a alegre e rubra chama da fogueira.

E como, graças a Deus, não estou na posição de me casar por necessidade, não quero sacrificar os longos annos que ainda me restam de vida, passando os ao lado de uma mulher, que nada tem a desejar, mas pela qual o meu coração não palpita de amor. O motivo é este, apenas este. Tens-me falado com seriedade em tudo isto? acudiu o conselheiro depois de alguns instantes de profunda reflexão.

Os melhores exemplares que observei cresceram entre Los Angeles e Pasadena, da California, onde a atmosphera é moderadamente humida e as geadas levesPor conseguinte, é bom, e será mesmo optimo para quem lhe puder offerecer terras profundas e valles abrigados, não muito longe do mar, para respirar frescura, entre Douro e Minho, segundo me palpita.

Tu então não morreste; apenas d'esta lida Immensa, em que mostraste o fulgido talento, Descanças. No teu corpo ha ainda essa vida Que palpita da terra ao proprio firmamento. A vida da materia. Então bellas, formozas, Por cima d'essa campa onde agora repouzas, Hão-de brotar de ti as lindas flores viçosas Na vaga poesia harmonica das cousas.

Ás vezes, essa luz de tão fragil encanto, Vem ainda banhar certas horas da Vida, Como um iris de paz numa névoa de pranto, Crepitação, fulgor d'uma estrella perdida. Então, no resplendor d'essa aurora bemdita, Toma corpo a illusão, e sem áncias, sem penas, O espirito remoça, o coração palpita, Seja a nossa alma embora uma saudade apenas! Mas ephémera ou , a Alegria... que importa?

Eu não gasto, Marilia, a vida toda Em lançar o penedo da montanha; Ou em mover a roda. Mas tenho ainda mais cruel tormento: Por coisas que me affligem, roda, e gyra Cançado pensamento. Com retorcidas unhas agarrado Ás tepidas entranhas não me come Hum abutre esfaimado. Mas sinto de outro monstro a crueldade: Devora o coração, que mal palpita, O abutre da saudade.

Palavra Do Dia

faceciosos

Outros Procurando