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Atualizado: 7 de julho de 2025
Augusto exprobrava-se o ter adormecido, quando eu o mandara velar, e entrou n'um furor louco, querendo ir na pista dos fugitivos e matar tôdos. Custou-me a conter a ira feroz do meu prêto fiel; e sem consciencia do que dizia, sem a menor convicção nas palavras que proferia, ordenei-lhes que se fossem deitar, que não receiassem nada, porque eu remediaria tudo. Eu ficaria de véla. Recolhidos ás barracas, eu fiquei junto da fogueira, quasi inconsciente e sem fôrças. O abalo moral tinha despedaçado o côrpo, já fortemente abatido pêlas febres. Sentado, com os braços encostados nos joêlhos e a cabêça encostada ás mãos, eu olhava fito para a crepitação da chama, sem ter um pensamento, sem uma idéa, em perfeito estado de imbecilidade. Contudo, o instincto filho do h
Ás vezes, essa luz de tão fragil encanto, Vem ainda banhar certas horas da Vida, Como um iris de paz numa névoa de pranto, Crepitação, fulgor d'uma estrella perdida. Então, no resplendor d'essa aurora bemdita, Toma corpo a illusão, e sem áncias, sem penas, O espirito remoça, o coração palpita, Seja a nossa alma embora uma saudade apenas! Mas ephémera ou vã, a Alegria... que importa?
Houve uma ligeira crepitação, a chamma lambeu por completo o ingrediente e em seu logar ficou apenas um pó amarellado que o anarchista sacudiu com um guardanapo. Nada mais... nem ruido, nem fumo, nem cheiro que se percebesse sequer ao de leve.
Era a «prima» Maria Mendonça, mulher de José Mendonça, condiscipulo do Barrôlo em Amarante, agora capitão do Regimento de Cavallaria estacionado em Oliveira. Tambem convivia intimamente, já na cidade, já na Feitosa, com D. Anna Lucena. Gonçalo gostava da sua graça, da sua agudeza, da vivacidade maliciosa que a agitava n'uma linda crepitação de galho, ardendo com alegria.
Nas suas contorções, levavam a crepitação das fibras secas, as explosões das seivas aquecidas, e, da sua cumeada, deixavam cair centelhas abundantes, um tanto frouxas, como pequenas gotas de saliva, como orvalho de uma cólera que se esvai comprimida.
Um perfume suave de flôres volita invisivelmente pela atmosphera da peça, exhalando-se dos grandes vasos de porcellana, onde as rosas variegadas em côres desabrocham opulentas, reflectindo-se nos espelhos e como espiando curiosas para o leito de alvas cortinas discretamente cerradas... Uma lámpada com vidros baços, côr de leite, esparze branda luz em torno, sem crepitação, n'uma solenne impassibilidade, que dá certo ar magestoso ao silencio do recinto.
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