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Atualizado: 4 de novembro de 2025


No intimo, na cabeça, cujos óssos ainda se não consolidaram completamente, no coração, que palpita violento, jorrando sangue para todo o corpo, começam de germinar as idéas e os affectos, cuja elaboração de hora para hora, de dia para dia, de mez para mez se complica, e transmitte com incrivel velocidade.

Mas, é tal o deslumbrante das fórmas e o rigor da anatomia d'estas figuras, tão primorosamente modeladas e tão assombrosamente executadas que parece que aquella fria prata, de que são feitas, se anima e palpita. Todo o conjuncto é bello, mas as figuras extasiaram-me. Porque é preciso ter-se muito talento para se realisarem obras d'aquellas.

Tinta sempre de negro a Fantasia, Em vão tactêa o viço dos Prazeres; As sombras medrão, desaparece o esmalte Dos Parnásidos sonhos. Anciado o coração, palpita, e pede Amenos quadros, que o vigor lhe abonem; Mas, o seu oppressor, o Pensamento, Se produz, produz lucto,

O mundo desde os soes da cupula infinita Ás flores a teus pés, com paternal carinho, Insuflam n'esse peito ancioso que palpita Valor para que vás seguro em teu caminho!... Tem no teu destino; em Deus tem confiança! Da tua historia escripta as paginas sem conta Derramam na tua alma a nova luz que avança D'accordo co'o universo e que hoje em ti desponta!...

Tudo vive, tudo ama, parece que tudo é feliz. Ha uma embriaguez de côr. E nas varetas dos leques saltitam os beijos que caem das bocas. A Sierpes, á noite, palpita com todo o anceio de tumultuosa cidade... Nos pateos, sob as pequenas palmeiras e musas, os flirts sussurram palavras de entontecer... Como tudo brilha!

Em ti palpita o meu peito, E a razão que me delira, Em ti vive, em ti respira, Com teu imperio a rendeste, Sou teu: venceste, oh! venceste! Setembro da 1861. Como foi, e ha quanto tempo Que esse tão feliz momento, Da minha vida acabou?! Não sei, que importa? Era um dia Que o sol vivido inundava A luxuriante campina.

Os versos que o sr. Luiz de Castro recitou fôram trabalhados por Custodio Duarte sobre o modelo de Victor Hugo, que era então o mestre favorito dos poetas novos. Darei uma pequena amostra: Na fronte mais humilde ha uma coisa infinita! Póde um peito conter oceanos de luz! Ha um quê no coração, que, se um dia palpita, Como o braço de Deus, cria mundos a flux...

Quantas vezes não temos visto uma pobre mulher boçal, uma modesta e ignorante creatura, chorar de commoção ouvindo as notas tristes de uma flauta ou de uma guitarra! Não tem a consciencia da commoção que a perturba, mas vibram-lhe os nervos, latejam-lhe as fontes, toda ella palpita e estremece como que agitada por uma potencia ignota.

Em toda a obra, prosa ou verso, de Bernardim Ribeiro, vive, palpita, a história ingénua da sua vida, o trama dos seus mal-aventurados amores por uma dama que trocou a afeição do poeta pela de um outro zagal. Foi um inconfidente o magoado Bernardim? Não, foi um artista, foi um poeta apaixonado, alma de eleição que da sua dor fez um poema, como diria Goethe.

E assim, com esta prova, ainda que elle negue e diga que não foi, ou casa ou vae para a Penitenciaria que nem Santo Antonio o livra de ... Mas a você palpita-lhe que elle seja capaz de negar? insistiu o Custodio de cada vez mais apprehensivo. A mim não me palpita nada... Mas você nunca ouviu dizer que o seguro morreu de velho?

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