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Em ti palpita o meu peito, E a razão que me delira, Em ti vive, em ti respira, Com teu imperio a rendeste, Sou teu: venceste, oh! venceste! Setembro da 1861. Como foi, e ha quanto tempo Que esse tão feliz momento, Da minha vida acabou?! Não sei, que importa? Era um dia Que o sol vivido inundava A luxuriante campina.
Porêm chegou o dia Pelo Eterno marcado, Em que, apezar d'esquiva, Te rendeste captiva Do sol da nossa gloria á viva chamma, Ao generoso brado Do grande Henrique de perpetua fama, Quando, assim como do Sinai o monte, Sagres de raios coroou a fronte, E, desmedido pharo, Ao marinheiro ignaro Fez dissipar as trevas do horizonte.
Se a treva te prendeu e por fraqueza te rendeste ao martírio da tristeza, que só te mortifica porque foste infiel, feriste o Senhor, renasce para a humildade e para a bondade, acorda e vê que a luz jámais fenece e sempre vem remir-te, para que a louves, em teu ser e nos céus, onde a encontrares purificando a terra e o coração.
Em ti palpita o meu peito; E a razão que me delira, Em ti vive, em ti respira, Com teu imperio a rendeste; Sou teu: venceste, oh! venceste! Quanto tempo decorreu Desde aquell'hora maldita? Quanto tempo est'alma afflicta Na angustia se debateu, Sem que um sorriso, um olhar A viesse consolar!
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