Atualizado: 4 de maio de 2025
Tinta sempre de negro a Fantasia, Em vão tactêa o viço dos Prazeres; As sombras medrão, desaparece o esmalte Dos Parnásidos sonhos. Anciado o coração, palpita, e pede Amenos quadros, que o vigor lhe abonem; Mas, o seu oppressor, o Pensamento, Se produz, produz lucto,