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Atualizado: 16 de outubro de 2025
Tanto que os de Palmella viram o desbarato dos seus Mouros, e os Christãos juntos contra si, tendo perdida a esperança do soccorro, preitejaram se com El-Rei, que os leixasse sahir em salvo, e lhes dariam a Villa, e a El Rei aprouve dello, e assi houve a Villa de Palmella.
Palmella chegára a Londres munido de poderes para renovar ou antes reformar, por conta de Portugal, o tratado de 1810; Canning entendia mais conveniente liquidar primeiro essa parte para não lhe poderem ser lançadas em rosto, e citadas como precedentes, as concessões que estava disposto a fazer ao Imperio, nação completamente nova, nada tendo a ver com as obrigações internacionaes e as dividas de gratidão da sua ex-metropole, e não devendo submetter-se a um exclusivismo de favores mercantis que lhe embaraçariam toda a expansão economica.
As fortalezas satellites de Lisboa não podiam resistir: Cintra, Palmella, e Almada Cairam em curto espaço nas mãos dos vencedores. A base geographico-maritima de Portugal estava ganha para não mais se perder; e se o rei fôra o author do facto da separação, era o rei quem todos os dias ia adiantando a obra de uma independencia positiva e formal.
Os tumulos da familia de Abrantes acham-se em tanto esquecimento e em tanto abandono na capella do seu castello, como em Alcobaça os de D. Pedro e D. Ignez de Castro; como em Paço de Sousa o de Egas Moniz; como em Palmella o de D. Jorge, em cujo testamento aliás se attribue uma verba ás reparações d'aquella casa; como, finalmente, ainda ha pouco em Alemquer, o de Damião de Goes, antes de haver sido reposto pelo sr.
Tambem desconhecem que o alvará de mercê o faz primo de D. Maria I, e descendente de D. Pedro I e de D. Ignez de Castro, por ser quarto neto de Francisco de Faria, alcaide-mór de Palmella: descendencia a mais imaginosa que ainda vimos amanhar-se em cabeças de nobiliaristas. Ahi vai o alvará que é documento não despeciendo: «D. Maria, etc.
O cordeiro hia estipular com o lobo; mas o duque de Palmella nomeado negociador por parte do governo Portuguez poude com fino tacto e prudencia levar a cabo a negociação, e o tratado de 8 de julho de 1842 veio finalmente restabelecer as relações entre Portugal e a Gram-Bretanha nas bases de uma reciprocidade, que até então fôra completamente contrariada pela tyrannia de lord Palmerston.
Ao conde dos Arcos repugnava o projecto de Palmella, porque fazia partir o principe herdeiro, com quem pretendia ficar no Brasil para realizar os seus sonhos de gloria.
O regimen monarchico-democratico uma vez varrido pela Villafrancada, o marquez de Palmella fôra chamado por D. João VI para o ministerio de Estrangeiros afim de deslindar a embrulhada situação externa legada pelas Côrtes, cujas relações com os outros Governos estavam geralmente rotas.
Como acontece a todos os moderados em circumstancias apuradas e momentos criticos, foi negativo e impopular: accusavam-no a um tempo, os reaccionarios de pedreiro livre, e os liberaes de corcunda, e, hesitante entre os dous fogos, elle nada ousava de decisivo ou sequer de decidido. O regimen liberal carecia de ser implantado pelas armas para tornar-se fecunda a acção de Palmella.
Um d'aquelles amigos era o presidente de ministros duque de Palmella, que o levantou nos braços, e o amparou até o assentar na sua carruagem. Depois, o anjo da piedade beijou-lhe as palpebras. As lagrimas golpharam a torrentes; mas a luz dos olhos sahiu diluida n'ellas. Venceslau aos quarenta e dous annos estava quasi cego. E viveu!
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