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Atualizado: 19 de junho de 2025
A espada de Democles estava suspensa sobre a cabeça dos fidalgos portuguezes. O julgamento não se fez esperar. Foi assignado a 12 de janeiro pelos tres ministros, Carvalho, D. Luiz da Cunha e Thomé da Costa, e pelos juizes Cordeiro, Bacalhau, Santos Barbosa, Leiria, Oliveira Machado e pelo promotor fiscal. As suas armas despedaçadas, casas e palacios arrasados e seus bens confiscados.
Ou fôsse desengano ou fôsse esperança de ventura maior que essa, mesquinha, que sendo ouro é pó e em pó se volve, sentindo-me indigente me apartei da rijida frieza dos palácios, peregrino votado a incerta estrada.
E todavia o proceder de Tolstoï está ainda muito longe do ascetismo de outras eras em que princezas e fidalgos abandonaram familia, os palacios e o luxo, trocaram todos os prazeres, os prazeres santos e os prazeres impuros, pelo extasi divino e pela solidão do claustro. Vejamos brevemente que idéas e sentimentos levaram o conde ao novo claustro em que se encerrou.
Porque, pois, continuarão eternamente erguidos estes templos, estes palacios, estas muralhas, reprehensão ou antes injuria perpetua ao nosso viver?
Abrasa tanto calor!... Em breve zombaremos d'elle. Os arabes, que faziam de seus palacios pequenos paraizos, rodeavam-n'os de jardins e fontes, no intuito de refrescar as regiões ardentes, que povoavam, e até no interior dos proprios edificios possuiam esses mesmos refrigerios.
Theatros, museus, bibliothecas, palacios, escólas, jardins, passeios e grandes ruas são a consequencia natural da existencia d'aquelles dois elementos; ou representam satisfações de prazer para uma população ociosa, ou são condições de trabalho e instrumentos de estudo para a população laboriosa: e, em qualquer caso, a sua vastidão e grandeza derivam da necessaria proporção que existe entre a intensidade da vida social d'um povo e os seus orgãos.
Descanse, descanse, que o merece... O que seria de mim sósinha n'estes palacios confusos, sem pregar olho ha umas poucas de noites com medo... E que medo! Fantasmas e almas do outro mundo! Ó sr. Romão Pires, diga-me: o demonio salva tal logar terá poder de subverter comsigo no inferno corpo e alma uma creatura baptisada e remida nas santas aguas?... Conforme! Se não estiver em estado de graça!...
Ha tres mezes que cheguei a Lisboa. Procurei os parentes do meu marido. Apeei á porta de grandes palacios, e esperei largas horas em grandes salas de espera, como viuva que anda requerendo esmola. Enganaram-se.
Os olhos perdiam-se na visão de uma vasta cidade mirifica, toda em marmores e pórphydos, com enormes templos, palacios que eram cidadellas, jardins de redolentes áleas, rios beirados de arvores, com as rampas em alcatifa de flores, rolando alisadas aguas sobre as quaes rebrilhava, em tremulina, o luar. Barcos de prôas curvas, transbordando brocados, cruzavam-se com musicos sob doceis de seda.
Sentira desejos de vêr Palma de Mallorca em que me fallára Teixeira Gomes, as suas egrejas caladas, os seus palacios antigos. Por elle sabia que a cidade conservára-se immovel, tipica, como no principio do seculo XIX. E a sua conversa luminosa e pittoresca acirrara-me o desejo de visitar uma terra que, na convulsa marcha do seculo industrial, immobilisára-se nos seus antigos sonhos de pedra.
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