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Atualizado: 2 de junho de 2025
«Acabada a dança, em que te affirmo sem vaidade, que não envergonhei as lições do nosso mestre mr. de Lisieux, tão airoso com a sua cabelleira empoada, casaca direita, e rabequinha de estojo, ao apartarem-se os pares, convidou-me para darmos um passeio pelas salas. Inclinei-me, e acceitei-lhe o braço.
Pediu ainda um logar de escrivão da mesa grande da alfandega de Lisboa; mas o ministro mostrou-se muito sentido de que o serventuario existente não tivesse dado causa a ser demittido. Ora Gastão de Noronha algumas vezes, em Paris, dera a um dos ministros pares de botas, e muitos jantares a outro.
Mais feliz que as outras tentativas, a do senhor Emygdio Navarro seguiu lentamente os tramites legaes sendo approvada pela Camara dos deputados na sessão de 8 de maio de 1889 e pela dos pares na sessão de 21 de julho do mesmo anno. Na Camara dos deputados teve parecer favoravel da commissão do Commercio e Artes, sendo relator Oliveira Martins.
Immediatamente depois começará uma contradança franceza com tantas quadrilhas, quantas o lugar permittir. «Cada uma d'estas quadrilhas será de quatro pares e de seis figuras. «Seguir-se-hão as contradanças, as valsas, e as inglezas.
Deixa-a roçar-te os fatos enfadada Se comtigo na praça a par não cabe: Talvez um dia a casa levantada Sobre a areia solta ao chão desabe E em ruinas se encontre este letreiro: «Não era o pai dos teus mais verdadeiro.» Quem é que nasce aos pares como a rola, Ou como a pomba morre em viuvando, Que pela vêr sósinha em lodo atola Fresca vide que está do chão lançando?
A essas perguntas o mestre não póde responder senão com o erro ou com a heresia. O sr. conde de Rio Maior e os dignos pares que adoptáram a sua emenda á lei da reforma da instrucção portugueza desejam que o mestre responda pelo erro.
Interpellado na Camara dos Dignos Pares, na sessão de 13 de agosto de 1853, sobre os impostos e vexames dos dous concelhos de Belem e Olivaes, o Ministro da Fazenda contradisse o direito e os factos, e fez revelações deploraveis. Tudo isto era inexacto. Os vexames não cessaram como se acaba de mostrar.
Entrou-lhe em casa um freguez, a quem agradaram tanto os sapatos que os comprou mais caros do que costumava, e com este dinheiro o sapateiro arranjou material para outros dois pares.
E, mais infelizes ainda, os que hoje não fazem leis, nem minutas, nem aggravos, nem compendios, dormem prematuramente o somno da morte na apotheóse serena, sem invejas, mas tambem sem desillusões, d'aquelles que, como Gonçalves Crespo, brilharam pelo clarão do seu talento, e passaram como um meteoro fugitivo. Tive Gonçalves Crespo por companheiro na Redacção da Camara dos Pares.
De novo isolado e absorvido nos seus pensamentos dolorosos, folheando outra vez a revista que o fatigava de tédio e que tinha aberta sôbre uma mesa de pau preto onde, em jarras de faiança antiga, brilhantes de esmaltes e de coloridos, morriam e se desfolhavam lentamente ramos de azáleas brancas, Frederico observava aquele mundo fútil de exterioridades encantadoras e recordava-se de Júlia. O ambiente era, na verdade, elegante. O salão estava decorado com gôsto. Um tapête de tons suaves, rosa e verde-malva, amortecia o som dos passos e tornava mais confortável o compartimento; os móveis, leves e bem lançados, destacavam-so pela forma e pelos estofos que os recobriam. Sôbre um fogão de mármore, que resplandecia de brancura na crueza da luz eléctrica, um relógio de bronze, estilo Luis XIV, marcava as horas que longos ponteiros dourados indicavam num mostrador esmaltado em que corria, no esplendor das tintas, uma scena idílica, evocando as telas de António Watteau, com pares de namorados enlaçando-se sob as árvores. Ao fundo, um piano Bechstein com velas ardendo em serpentinas de prata e acendendo fulgores de chama no verniz negro da madeira, tinha uma graça ornamental pesada e imóvel. Sòbre a alcatifa, encostados dum lado e doutro
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