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Atualizado: 25 de maio de 2025
Costa Santos, hoje director daquele Hospital, que lhe falava de um «azulinho côr de alface», não obstante distinguir bem os tons azuis e verdes. Em contraposição há daltónicos que com tôda a propriedade chamam vermelhas as cerejas e verdes as fôlhas, mas que não distinguem o vermelho do verde; empregam os qualificativos verde e vermelho, por os ouvirem empregar aos outros.
Accrescia a isto o depoimento de doze testemunhas de ouvirem dizer ao moribundo Athaide que tinha no imperio do Brazil um filho natural, chamado Fernando de Athaide, ao qual testava todos os seus bens livres e vinculados.
Eu ouvi então junto á porta uma estrepitosa gargalhada que me chamou a attenção, e devisei na sombra dois homens encostados ás carabinas, que riam como riem prêtos. Eram os meus Augusto e Manuel, que se tinham aproximado, ao ouvirem a discussão, e que, acompanhados dos outros 8 homens, guardavam a porta.
Ahmed Al-athar e o outro arabe sorriram ao ouvirem estas palavras de Abdallah. Os olhos, porém, de Al-barr faiscaram de colera.
E agora lhes direi eu o que as santas pedem ao Senhor, vendo assim os seus dous filhos a ouvirem o pobre padre pregar sem encommenda do sermão. Eu lhes digo que ellas estão pedindo a Deus que os case, que os encha de bençãos, e de filhos. Vamos! eu tambem levanto as minhas mãos fazendo os mesmos rogos ao Senhor!
Ia tocando na minha harpa, e vivia. Uns davam-me esmola por me ouvirem; outros por me vêr com a menina: muita vez o conheci. Corri a Italia toda: vi bem a minha patria. Entretanto a menina ia crescendo. Que espertesa que revelou desde os primeiros annos! O seu gosto era estar a bulir nas cordas da harpa. E o caso é que ás vezes, acaso ou não, combinava sons.
Não me parece mau rapaz; mas zangava-me ve-lo sempre que podia em segredos comtigo!... Que te dizia elle? Nada que se não podesse ouvir... Só alguma vez, nos bailes ou no theatro, me fez rir com as suas satyras ás fidalgas hespanholas... é o que elle me diz baixinho, para os outros não ouvirem. Ah! é isso? atalhou com boçal confiança o jubiloso Bartholo.
Abanado a cabeça branca sentenciou, para todos ouvirem.
Ha pouco que que da villa de Peniche nos escreviam o seguinte: «Tendo havido quem ousasse revolver e desfazer o tumulo em que jazia o cadaver de D. Luiz de Athaide, na igreja do extincto convento do Bom-Jesus desta villa, o facto excitou nos que concorreram a observar os despojos mortaes daquelle heroe vivos desejos de ouvirem falar da sua vida e feitos.» Não nos fallecem cartas em que se contenham noticias de analogas profanações.
Ter a audácia ao vento dos panos das velas! Ser, como as gáveas altas, o assobio dos ventos! A velha guitarra do Fado dos mares cheios de perigos, Canção para os navegadores ouvirem e não repetirem! Os marinheiros que se sublevaram Enforcaram o capitão numa vêrga. Desembarcaram um outro numa ilha deserta. Marooned! O sol dos trópicos poz a febre da pirataria antiga Nas minhas veias intensivas.
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