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Atualizado: 6 de julho de 2025
Um meu amigo visitava esta familia, e d'ella soube eu que o snr. Pantaleão era senhor de casa vinculada, e a snr.ª D. Amalia tambem era morgada, e a snr.ª D Hermenigilda, por consequencia, uma opulenta herdeira. Soube mais que o snr. Pantaleão remontava a sua fidalguia a uma personagem importante na dynastia goda, e não me recordo bem se era Athanaulfo, ou Roderico.
No centro de uma extensa planicie, acompanhando a margem esquerda do Manzanares e alteada sobre differentes collinas de arêa de pequena elevação, ergue-se a cidade de Madrid, a formosissima villa coronada, prodigiosa de encantos, opulenta de prazeres e esplendida de vida. Data do reinado de Philippe II, em 1560, a mudança da capital do reino hespanhol de Toledo para Madrid.
Antigamente um aristocrata, pur sang, tornava-se respeitavel por uma educação sisuda e por uma illustração opulenta. Hoje dá-se perfeitamente o contrario.
A ribeira vinha de cima, e ora rebentando entalada, ora espraiando quasi adormecida, na areia alva e fina do leito, despenhava-se mais abaixo com estrepito, entrando no logar opulenta com as aguas recebidas.
Creou Deus a poesia para que a primavera com os seus canticos e perfumes, com a sua opulenta vegetação, encontrasse quem a comprehendesse, quem a cantasse: creou Deus a poesia para escarmento ao vicio, distanceando-nos do finito que é o começo do scepticismo, para o infinito que é Deus!
A lei dos foraes e, ainda mais do que ella, a extincção da maior e mais opulenta parte das corporações de mão morta trouxeram á massa de bens publicos uma porção avultadissima de propriedade rural.
Áquella hora, a illustre familia de Portugal estava em casa da opulenta ingleza Smith, cujo palacio nas margens do Arno abria seus salões na noite d'aquelle dia. A que parte iria o triste moço, mais triste na soledade da terra estranha, onde elle, como de si dizia Méry, se julgava, ao meio dia, o locatario unico de uma grande cidade?
Vida! para aquelles que a não conheceram outr'ora opulenta e a trasbordar de pura seiva vital!... Vida, sim, mil vezes terrivel e amargurada!... Antes o inferno, a solidão, o abandono, a inercia, do que o sacrificio de tão ignobil vegetação!... Agora, é tempo de terminarmos a nossa historia. Fica ao arbitrio de cada um, o ajuizar da bondade ou maldade da nossa heroina.
Foi com a seiva do reinado de D. Manuel que vegetou o de D. João III seiva que bem podia sustentar ainda a opulenta e pesada coroa que mais tarde havia de despedaçar-se no solo africano, de encontro ás lanças do infiel. Se já não ascendia a estrella que brilhava no ceo, essa estrella brilhava comtudo, e ainda não descendia. O occaso... era, portanto, imprevisto.
Os serviços feitos á humanidade na guerra do Oriente pelas irmãs de caridade francesas, texto fecundo das pareneses da imprensa reaccionaria, e que tão pouco a proposito figuram em documentos que deveriam ser graves, tem acaso o valor e a significação que se lhes attribue? A guerra do Oriente foi emprehendida por duas das mais poderosas nações, uma d'ellas a mais opulenta e illustrada da Europa.
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