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Atualizado: 8 de julho de 2025


Havia na idade média duas qualidades de mitras: simples ou lisas, e com bordaduras recamadas de oiro, designadas na latinidade da idade media pelo nome mitrae auriphry giatae.

Apenas acrescentaremos que abre o livro um encantador soneto de Luís Osório preciosa chave de oiro, na realidade bem merecida por aquele rico e primoroso escrínio de verdadeiras e puras jóias literárias.» A Actualidade: «Os meus amores. Este nome é o de um novo livro da colecção António Maria Pereira.

Denominou-se Canada, e não nada, como se cuida que foram as palavras dos primeiros portuguezes que entraram esse rio: Canada, por não ser largo o caminho, que, como desejavam e esperavam, désse passagem para a India; e não nada, por deixarem de encontrar o oiro, porque o oiro que então procuravamos era a India.

Que encanto! que prodigio! nem mesmo a phantasia ousára imaginar tantos primores!... As paredes do palacio são de renda de coral; as arvores do jardim têem por folhas, esmeraldas, e fructificam em perolas e rubis; as escamas dos peixes são de prata, os olhos de diamantes, as caudas dos dragões, de oiro lavrado...

As tristes flores d'esse deserto não eram para adornar o seu altar não era digno do seu Deus o perfume saído d'um coraçao não alumiado pelo brilho de sua gloria... Fez o Dogma e fechou-se n'elle como n'um sepulcro. Largo sepulcro, em verdade, como para um Deus e todo marmores e oiro... mas ainda no tumulo de Christo, o frio que se sente é sempre o frio da morte!

Alcantil ingreme, onde o raio é certo, Contém mais seiva, que inda o musgo cria: Quanto de fertil em nossa alma havia deixa o ermo da saudade aberto. Cahir no abysmo de intimos pezares D'essas alturas onde mal te vejo, O ponto estava derreter n'um beijo O fio de oiro que te manda aos ares.

Uma voluptuosa de si mesma; outra, a lyrica Ignez, duas vezes virgem, aquella, toda de sol vestida e de astros coroada; aquell'outra ainda, santa illuminada a oiro, no esplendor d'uma Assumpção, o que mostram todas ellas, senão que o erotismo e o mysterio não são mais que dois ramos da mesma arvore ou duas flôres do mesmo ramo?

Ao fundo dessa encosta, onde parara, resplandecem vastas campinas (se as Tradições não exageram) com desordenada e sombria abundância. Lentamente, através, um rio corre, semeado de ilhas, ensopando, em fecundos e espraiados remansos, as verduras onde talvez cresce a lentilha e se alastra o arrozal. Rochas de mármore rosado rebrilham com um rubor quente. De entre bosques de algodoeiros, brancos como crespa espuma, sobem outeiros cobertos de magnólias, dum esplendor ainda mais branco. Alêm a neve coroa uma serra com um radiante nimbo de santidade, e escorre, por entre os flancos despedaçados, em finas franjas que refulgem. Outros montes dardejam mudas labaredas. Da borda de rígidas escarpas, pendem perdidamente, sôbre profundidades, palmeirais desgrenhados. Pelas lagôas a bruma arrasta a luminosa moleza das suas rendas. E o mar, nos confins do mundo, faiscando, tudo encerra, como um aro de oiro. Neste fecundo espaço toda a Criação se espaneja, com a fôrça, a graça, a braveza vivaz duma mocidade de cinco dias, ainda quente das mãos do seu Criador. Profusos rebanhos de auroques, de pelagem ruiva, pastam, majestosamente, enterrados nas ervas tam altas que nelas desaparece a ovelha e o seu anho. Temerosos e barbudos urus, brigando contra gigantescos veados-elefas, entrechocam cornos e galhos com o sêco fragor de robles que o vento racha. Um bando de girafas rodeia uma mimosa a que vai trincando, delicadamente, nos trémulos cimos, as folhinhas mais tenras. À sombra dos tamarindos, repousam disformes rinocerontes, sob o vôo apressado de pássaros que lhes catam serviçalmente a vermina. Cada arremêsso de tigre causa uma debandada furiosa de ancas, e chifres, e clinas, onde, mais certo e mais leve, se arqueia o pulo grácil dos antílopes. Uma rija palmeira verga toda ao pêso da jibóia que nela se enrosca. Entre duas penedias, por vezes, aparece, numa profusão de juba, a face magnífica de um leão que, serenamente, olha o sol, a imensidade radiante. No remoto azul, enormes condores dormem imóveis, de asas abertas, entre o sulco níveo e róseo das garças e dos flamingos. E em frente

Era oiro por toda a parte, sem fallar nos dentes em que se combinavam todos os metaes e todas as massas. Ouvi que se lhe podia dirigir o epigramma de Marcial: Não te rias porque tens tres dentes e esses mesmos são de buxo. Conheces tão intimamente?

Se porém, apezar de tudo isto, a joven America brazileira se parece tanto com a rainha Fulvia que lhe seja absolutamente preciso para a sua felicidade varar-nos a lingua com o seu prego de oiro, como fez a Cicero a mulher de Marco Antonio, que a America se não incommode a escrever para isso mais folhetos. Venha o prego. Aqui está a lingua.

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