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Atualizado: 11 de julho de 2025
Ao separarem-se assim irritados, Leite Pereira, pezaroso da sua impertinencia, ainda se voltou para chamar o amigo e dar-lhe satisfação das palavras rudes; mas Roque da Cunha estugára o passo, como quem ia mais preoccupado da devassa que da offensa. Este incidente carregou mais a treva d'aquella alma.
Vendo quanto o captivo soffria com o seu feio trajo, Karik quizera que elle podesse saborear a humilhação vendo o seu retrato desfigurado. Tilly sentiu tambem a offensa, apesar da sua infancia. Quando o espelho passou por ella, a boa pequena bafejou-o com o seu halito para o fazer baço, ao menos n'um bocado.
Vejo, vejo, menina. E sabias que no mundo havia homens que fizessem assim padecer outros de quem não receberam alguma offensa? Pensei que não... Meu pae, e minha mãe, e meus irmãos são todos tão bons, tão meus amigos, tão dados uns com os outros... e eu não conhecia mais ninguem. E como é possivel ser-se assim tão cruel, diga-me, meu tio?
Eu tinha vontade de dizer tambem a minha opinião respondeu Henrique; mas receio certos melindres... Comtudo, parece-me que encontraria uma recompensa, que poderia fazer esquecer a Augusto a offensa e dores muito mais pungentes do que as que soffreu em virtude d'esta desagradavel occorrencia. Qual é? perguntou o conselheiro.
Illusão, não era offensa, era a lei do mundo; eram vencidos, seres inferiores que o progresso da especie exigia que se consumissem na miseria. Não era isso o que a mãe lhe ensinára e intimamente sentia-se inclinado á piedade, á modestia, á doçura e á tranquillidade? Vicios hereditarios, casos atavicos, que a regra era luctar, o signal de superioridade vencer. Ouviu a mãe.
As damas da côrte tão pointilleuse de Luiz XIV ellas que representavam tudo quanto possamos conceber mais escrupuloso e mais exigente no decoro e no gosto frequentavam, sem offensa do seu fragil melindre de estufa, os theatros anatomicos.
Depois uma noite, no quarto, enfiando as chinellas, contou a Gracinha «a exquisitice de Gonçalo»: E sem motivo, sem offensa, só por causa da Politica!... Ora, vê tu! Um bello rapaz como o Cavalleiro! Podiamos fazer um ranchinho tão agradavel!...
Elle querelára, e vinha para Lisboa esperar que se lhe fizesse justiça. «Exijo dizia elle que me paguem indemnisação na medida da perda que esta offensa representa para um velho como eu, a quem pouco tempo já resta para esperar que as arvores cresçam. Venho para Lisboa até que os tribunaes decidam a minha sorte. Se não me fizerem justiça, irei fallar com o rei, e dir-lhe-hei: Meu senhor!
Nem se póde dizer que, fallando elle em offensa por palavras, estas tanto podem ser falladas como escriptas, pois não é esse o seu rigoroso sentido, e o proprio Cod. o revela no n.º 1.º do seu art. 130. Ahi se diz «por palavras ou por escripto», o que equivale a dizer «de viva voz ou por escripto», como dizem os demais artigos citados e serve para interpretar bem o art. 181.
Jorge voltou-se para elle e disse-lhe: Estou que te fazia offensa, se te pagasse ao mesmo tempo que a estes desconfiados. Tu és dos que esperam com esta garantia. E estendeu-lhe a mão francamente aberta. O hortelão quasi se precipitou para ella e apertou-a commovido nas suas. Ó snr. Jorge! A maior paga que me póde dar é... não me pagar nunca.
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