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Atualizado: 7 de junho de 2025


Termos mentidos! principios falsos! palavras sem significação, na pratica desgraçada de governos retrogrados, de ministros libertecidas, de homens que respiram odios; e aspiram vinganças! O progresso para elles é a reacção! A sua liberdade é a perseguição para os que mais livremente manifestam a sua opinião politica!

Hussein sai correndo pela esquerda: Gulnar fica suspensa. Que escuto?! bradaram: São Jorge! Ávante, ávanteOh jubiloso instante! Restruge o pelejar. Acenando aos eunuchos. Morram os i­mpios! Morram! Servos, rasgae seu peito. Sintam, emfi­m, o effeito Dos odios de Gulnar.

As conquistas d'Africa deviam sorrir ao povo: estribavam-se nas tradições e nos odios de uma guerra de seculos, guerra ao mesmo tempo de religião e de liberdade; no habito da victoria, que desde a batalha das Navas de Tolosa os proprios mussulmanos consideravam como devendo, mais tarde ou mais cedo, pertencer definitivamente aos christãos.

Ferindo no ámago a roedora agiotagem por medidas energicas; apagando os odios politicos; equilibrando quanto possivel a receita com a despeza do estado; pagando em dia aos empregados da nação; garantindo as patentes aos officiaes do exercito, e fazendo este alheio aos baldões politicos; dotando o paiz de estradas e outros melhoramentos materiaes; dando accesso nos empregos aos homens de todas as côres politicas; segurando os direitos individuaes; e pondo, finalmente, em acção todo o machinismo de uma verdadeira monarchia constitucional, o primeiro ministerio chamado regenerador, não desmentiu este nome redemptivo.

Respeitem-se aquellas mágoas, E do nosso pranto as agoas Lavem d'odio o coração; Não ha odios d'este lado, Nem se deshonra um soldado, Quando abraça seu irmão. Ponham-se treguas á guerra, E ninguém manche esta terra Ao de funérea luz; Soldados, olhai a cruz! Demos pranto a quem prantêa, Demos dôr á dôr alheia, Nos dois campos lucto egual!

«Isto, que seria tomado por outros governos como serviço e dedicação ao interesse geral, tem valido apenas ao partido proscripto a pecha de antipatriotico, porque denuncia o crime com suas côres vivas e os despeitos e odios dos potentados da situação.

Este CANTO é como que uma antiphona, embora ainda indecisa e pallida, em louvor d'aquella Divindade invisivel que, ao cabo d'infindos seculos, e a despeito dos antogonismos e odios que as religiões e a politica semeavam, soube conduzir os Povos, por mil meandos e caminhos oppostos, á conciliação e a Paz universal, que hoje se desenha como o ideal do seu futuro viver!

Brandão começou a sua narrativa com o conde Henrique e concluiu-a com D. Affonso III, ou porque sentisse que este era rigorosamente o primeiro periodo da nossa historia, ou por mera casualidade, o que eu não creio . Corram-se esses dois volumes; estudem-se as physionomias do conde, de D. Affonso I, e dos seus successores até D. Affonso III: comparem-se com as mais bem conhecidas dos nossos reis modernos; com a de D. João IV, de D. Affonso VI, de D. Pedro II, de D. João V. Creremos que foram contemporâneos uns dos outros: a sua côrte parece-se com as d'estes; o teor da sua vida, domestica ou publica, os pensamentos politicos, a fórma de administrar, de legislar, de fazer guerra são, com levissimas excepções, similhantes; e resumindo n'essas physionomias falsificadas, n'essas mascaras historicas, o aspecto social da épocha, ficam os seculos XII e XIII similhantes necessariamente á segunda metade do XVII e primeira do XVIII. A nossa imaginação transporta para aquelles tempos a côrte esplendida, ceremoniatica, erudita, hypocrita e louçan de D. João V; ou as intrigas mulherís, os odios covardes, os mexericos fradescos, e as vinganças tenebrosas do tempo de Affonso VI e de D. Pedro II, cobertos com um manto de decencia, de compostura, de regularidade nas fórmas.

De hora a hora mandava atalaiar a estrada, em quanto recolhia gente armada das aldeias proximas, munições de guerra e vitualhas. Aquella casa, tão quieta dias antes, a remirar-se no crystal do Lima, estava sendo um castello de antigo barão em guerra com rei, ou senhor feudal inimigo de velhos odios de raça.

Eram actos politicos; ora, a politica de força e de violencia confunde-se com facilidade com a violencia de odios e de crimes. Eis o que explica a furia singular e ardente dos bons imperadores romanos contra o Christianismo. O poder em exercicio é sempre conservador por natureza e essencia; deve sel-o até, entre certos limites, por deveres de responsabilidade.

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