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Atualizado: 6 de maio de 2025
Ode I.ª A primeira cousa que temos a observar nesta Ode he: que a Estancia, que principia: Para ti guarda o sitio fresco d'Ilio, e a outra logo seguinte que principia: De qual panthera ou tigre ou leopardo, se achão em todas as edições depois da que começa: Por ti feito pastor de branco gado, onde são absolutamente estranhas; e procurando nós outro lugar onde pudessem caber, não achamos outro mais proprio, que depois da 3.ª Estancia que começa: Tu que de formosissimas estrellas: para aqui as transportamos; ainda que nos parece que, omittidas inteiramente, fica a Ode mais perfeita.
Esta frase extraordinária pareceria grotesca e impudente a um homem do Norte; o levantino viu logo nela a expansão de uma alma irmã. ¿Porque, não lhes disse? o que Korriscosso estava escrevendo, numa tira de papel, eram estrofes: era uma ode.
Segundo as suas conclusões, porque a musica os «fez mirrhados e massadores.» Victor Hugo escreveu uma ode magnifica aos quinze annos; logo, ainda segundo as suas conclusões, foi porque resistiu ás influencias esterilisadoras da poetica. Não sophisme, meu amigo; bem sabe que ha aptidões excepcionaes e especiaes, que os Newton e os Victor Hugo são grandes porque não são vulgares.
Leia-se uma ode d'aquelle poeta a um individuo que ignore completamente a lingua latina, a um professor d'essa lingua, por exemplo, e elle, só pela harmonia mysteriosa das estrophes, indicará o assumpto de que o poeta se occupou: Meyerbeer, Beethoven e Mozart collaboraram nas obras de Hugo, Musset e Lamartine».
Como ha para cada latitude uma estrela, para cada estrela uma luz sua; ha para cada evolução da Arte uma forma propria, unica, perfeita. A forma compteta do lirismo puro é o Soneto. A Ode, como a flor esplendida do cátus, abre aos quatro ventos do entusiasmo as suas petalas brilhantes, fortes, ardentes como os voos altivos, mas seguros, do genio que julga o espaço seu e tenta avassalar o mundo.
Animou-se um momento e pela face O pranto lhe rolou, Como astro de esperança, que raiasse... E á espada a mão levou! Esta ODE foi expressamente composta e recitada pelo autor no sarau da Sociedade Nacional Camoniana, realisado no theatro Gil-Vicente do Palacio de Crystal, aos 10 de junho de 1891, sob a presidencia do ex.^mo sr. conde de Samodães, secretarios os ex.^mos srs.
Por largo campo, indómito, e fremente, Corre o Nilo espumoso: Feroz alaga a rápida corrente O Egypto fabuloso: Mas se na grã carreira, ás ondas grato, Tributo de caudaes rios acceita, Soberbo não regeita Pobre feudo de incógnito regato. Diniz. Ode I. Por occasião da noticia, que grassou no Porto, das melhoras do Senhor Bocage.
Não teve um suspiro que lhe désse em hemistichio de ode, ou decima de hymno, como toda a gente faz quando carpe um povo cancellado do mappa das nações livres. «Nações livres! dizia entre si Fernando Gomes. Eu sei cá o que são livres! nem homens livres! Liberdade de morrer de fome, em toda a parte a ha, graças a Deus e ao progresso!
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