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Atualizado: 2 de julho de 2025


De como começaram de entender nas cousas do reino, e se viu o testamento d'El-Rei Tanto que a Rainha viu seu filho alevantado por Rei, logo fez chamar á sua casa o Infante D. Pedro, e o Arcebispo de Lisboa, D. Pedro de Noronha, primo com irmão de seu pae d'ella, e as outras principaes pessoas que hi eram.

Tanto esta, como as outras quatro filhas de Gastão de Noronha, tinham sido educadas em França, para onde os paes emigraram em 1829.

A estima devida á esposa, o respeito paternal, o affecto dos melhores amigos, o porvir dos filhos, socego, interesses, em fim, a propria vida que expoz em muitos lances á vingança do marquez, cujo respeito benemerito soffreu muitos desfalques de encontro á coragem intrepida de Noronha... Era elle, porém, o possessor unico da ternura de Gamarra. O marquez traçou perdêl-o.

O parente, que esperava em Vianna, Gastão, era um fidalgo sexagenario, filho de Lisboa, grande morgado no Alemtejo, e muito amigo de divertir-se, do que dera cabal prova no decurso de sua vida celibataria. Chamava-se D. João de Mattos e Noronha, e vinha a ser segundo primo de Gastão, ou coisa assim parecida.

Corinna e Felisberto Taveira conversaram largo espaço. Gastão de Noronha, reparando no interesse e apparente intimidade com que sua filha, estranha ás dansas e a tudo, se entretinha, cuidou em averiguar quem fosse o cavalheiro. As informações deram em resultado que o fidalgo ficou contente.

Estava marcado o dia da partida, tomadas as liteiras, as cavalgaduras, e convidado o prestito dos parentes, que desceriam do alto-Minho para acompanharem os noivos até ao Porto. Quatro dias antes do designado, D. João de Mattos e Noronha, assignadas as escripturas, foi para a mesa, que n'esse dia era lauta e muito concorrida.

Foi então que desisti de animar o jantar. Mergulhei com a bella mulher do Doutor Alypio na grande questão social d'esse tempo em Guiães, o casamento da D. Amelia Noronha com o feitor! E eu defendia a D. Amelia, os direitos do amor, quando se alargou um silencio, e era Jacintho, que se debruçava, de copo na mão. Velho amigo Fernandes, á tua!

Um mez depois d'estes acontecimentos, madre Paula e padre Filippe, regressando de uma mysteriosa visita ao convento da Covilhã, mandaram chamar Paulo de Noronha.

E n'um estranho accesso de delirio, Helena de Noronha agarrou-se convulsivamente á sua amiga, tombando em seguida sobre o leito, sem sentidos... Apavorada e attonita, D. Aurelia mandou immediatamente chamar o medico, a quem contou que a doente, commovida com o caridoso acolhimento que lhe dispensara, proferira algumas palavras de agradecimento e cahira em deliquio.

A carta é extensa de mais, e o leitor contenta-se com as paginas transcriptas. Gastão de Noronha valia ainda muito com homens de alta graduação, seus companheiros de exilio.

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