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Atualizado: 28 de junho de 2025
Tira o chapéo na minha presença! Cá estou descoberto... disse Luiz, sorrindo-se, e descobrindo-se. Agora cobre-te. Enche esses copos, Joaquina... Á tua saude, Neves! Á saude do meu chefe de estado maior! Aceitas? Aceito! Toca! E deram-se as mãos com vertiginoso transporte. Serás rico em pouco tempo... continuou o chefe para que diabo queres tu as excellentes forças que tens?
O folheto tem por titulo «O Snr. Dom Miguel de Bragança e a Snr.ª Dona Maria da Gloria collecção dos artigos das comparações publicadas no «Portugal.» A introducção foi escripta pelo doutor Casimiro de Castro Neves, natural de Louzada, e hoje residente em Lisboa. As comparações diz-se que as escrevera o snr.
João Maria das Neves equivalia a Luiz da Cunha e Faro. O requerente nunca subiu as escadas da secretaria. O seu agente foram os quatrocentos mil reis da neta do arcediago. Na ante-vespera da sua sahida de Lisboa, Luiz da Cunha quiz saber o que era feito de Liberata. Ao escurecer, porque não sahia de dia, foi á rua de S. Bento, e parou defronte da casa n.º 40.
Mas eu não sei se me acreditariam coisas tão perigrinas entre o virginal Fortunato, chefe da policia, e ella, a menina Neves que já havia colhido as boninas de vinte e nove primaveras nas florestas do seu Minho, onde a maroteira é pre-historica.
Alguns vivem nas neves, nas montanhas, Outros o rio tem por seu visinho; E com a Fome travam más campanhas. E todos tem o ar triste e mesquinho, Dos que vão sem prazer, habituados, Como a um somno que tira maus cuidados, Beber as suas lagrimas com vinho. Cae lentamente a neve em cima dos telhados.
Uma noite acabavam de cear, e Luiz da Cunha historiou o mais sentimentalmente que podia a morte da heroica Liberata. Meu caro Neves! disse, depois, José do Taboado acabemos com isto! Queres ser dos meus? Se quero ser dos teus? Franqueza, e viva amizade! Sabes quem sou? Sei que és um excellente amigo... Dos meus amigos; mas inimigo dos ricos. Eu sou chefe d'uma quadrilha de salteadores.
«Historia antiga e moderna da sempre leal e antiquissima villa de Amarante». etc., por P. F. de A. C. de A. 1814, pag. 54. «Historia geral da invasão dos francezes em Portugal», por José Accurcio das Neves. Tomo I, pag. 282. Veja-se Elogio de Silveira, pelo padre mestre dr. fr. F. de S. T., e Silveira, poema por J. S. A hora do resgate
Com vozes clamorosas, atirando gestos até ao tecto, declamei-lhe a Morte do Santo. Se bem recordo, este asceta, ao findar sobre as neves da Silesia, era miserrimamente trahido pela desleal Natureza!
Vivia só com sua mãe, a tia Maria das Neves, que corrêra logo a dar os parabens á sua visinha e as boas vindas ao filho, a quem achou muito desconhecido mas muito bom, com muito boa côr, que não parecia até vir de terras brazileiras. Elle abriu a porta que dava para a salita, e, lançando um olhar meio perscrutador, meio timido, para dentro, perguntou da porta: Ó senhor Joaquim!
O Neves calou-se áquella observação, feita á maneira de censura. «Effectivamente, pensava elle comsigo, eu é que fiz mal em o metter em contradanças! Mas... sêbo! Eu não sabia! Nem tenho culpa do que se dizia! Sou culpado e não sou!... Mas... que raio de historia! Que diabo de mal tem isso?»
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