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Atualizado: 19 de julho de 2025


Cem passos andados, fez-lhe o almocreve notar um pequeno ponto branco, que se divisava ao longe por entre a rama do arvoredo, mas indistinctamente, em virtude do adeantado da hora e da intensidade da neblina. está a capella da freguezia dizia o homem. Alli?

Ao lado do caminho o valle triste dos Poyaes cavava-se, todo pardo na neblina, n'um grande silencio; e a voz enorme do vigario, mugindo o Miserere, rolava pela quebrada humida onde murmuravam os riachos muito cheios.

Latescente a neblina opalica flutua, Diluindo, evaporando os montes de granito Em colossos de sonho, extasiados de lua... Flebil, chora uma voz no letargo infinito: Quem ais ó rouxinol, para as bandas do mar?...

Todas as tardes, quando o azul no alto do céu começava a desmaiar, ou a enlutar-se nas pregas, pouco a pouco, serenamente accumuladas pela neblina da noite, recolhia a casa, aos solavancos sobre as pedras da calçada, a carruagem das velhinhas.

Parei a reflectir na minha posição e no que eu ia ser n'aquella casa que de novo me abria suas portas hospitaleiras, quando, atravez da neblina brancacenta e onde ella era mais rara, descubri um vulto que vinha a mim de entre as árvores do parque. O vulto era de mulher e parecia uma sombra, uma apparição phantastica em meio d'aquella scena mysteriosa, so, triste.

As testemunhas e o medico subiram para outra. O conde desejava assistir ao duello, ainda que conservando-se completamente estranho a elle. O dia estava ennevoado, e, para a estação, um pouco frio. Ligeira neblina envolvia as arvores. No espaço passava como que uma nuvem de melancholia. As duas carruagens chegaram á clareira destinada ao duello um pouco antes das onze horas.

Pois não era melhor na paz clemente Do nada e do que ainda não existe, Ter ficado a dormir eternamente? Porque é que para a dor nos evocastesMas os deuses, com voz inda mais triste, Dizem: «Homens! porque é que nos criastesEspiritualismo Como um vento de morte e de ruina, A Duvida soprou sobre o Universo. Fez-se noite de subito, immerso O mundo em densa e algida neblina.

A lua subia n'uma serenidade divina, espargindo docemente a sua luz, e do arvoredo quieto e dos prados onde a neblina pousava, erguia-se uma tranquillidade augusta em que se sentia a terra latejante de vida. Claudio parou, voltado para o nascente, ouvindo na contemplação as vozes mysteriosas que tantas vezes interrogava. Era certo, era certo!

E depois d'um instante de reflexão: Devia ter comprado um massinho de cigarros. Ao longe, para as bandas de Santos, começavam a apagar os candeeiros. Uma neblina baixa espalhava-se sobre o Tejo, mas no céu, atravez do nevoeiro, brilhava, muito fria, a estrella da manhã, e a lua, como um saveiro de prata, de proa e poppa recurvadas, empallidecia pouco a pouco.

O unico váo possivel estava legua e meia afastado. Era ao fim do dia: seriam quatro horas e meia; mas a noite fechára-se subita, quando as nuvens se conglobaram ao poente, e uma neblina pardacenta rolou dos fragoedos das empinadas serras. Retrocedemos assustados. O meu creado tinha visto de passagem, por entre as brumas, alvejar uma casa grande com aspecto senhorial de torres e ameias.

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