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Atualizado: 20 de junho de 2025


Impelliu-o á perseguição. O irmão mais novo da esposa, obedecendo ao enthusiasmo de rapaz e á vehemencia de uma convicção sincera, sustentára com a penna, e mais tarde com a espada, a causa da ideia nova, que tanto namorava os animos generosos e juvenis.

Era o meu vizinho da trapeira, um empregado de uma casa de penhores, feio, bexigoso e rachitico. Está o gaz acceso. São horas de começarmos a conversar. N'uma janella do outro lado da rua appareceu a cabeça pallida de uma rapariga, que de dia namorava o boticario e de noite conversava com o bexigoso. Muito boas noites.

Homem de poucas falas, o telegraphista não conversava com ninguem. E, de motu proprio, ninguem ousou dizer-lhe que a mulher que elle namorava tinha apenas a altura de uma boneca. O telegraphista caiu de cama com uma pneumonia. A solidão do seu quarto de doente levou-o decerto a pensar no casamento.

Copia admiravelmente de memoria, snr. Peixoto... Sinto dizer-lhe que, para v. exc.^a, poderá servir de espelho o lago em que Narcizo se namorava da sua esbelta figura...

Ora, Maria Elisa, essa... que havia de ser essa?... Eu entendo que Maria Elisa devia namorar-se d'um marquez. E vai depois este marquez tinha casado clandestinamente com Joanna Fagundes, criada da casa. E vai depois, constando á dita Fagundes que seu marido namorava Maria Elisa, a espadauda moçoila n'uma bella tarde, procura-a em casa, e mette-lhe os tampos dentro com uma cadeira.

Passado mais de um anno, alguem disse que o telegraphista namorava a filha de um maritimo ali conhecido. Não é possivel! exclamavam alguns. Isso por brincadeira! alvitravam outros. Mas o homem é sério. Não era possivel, diziam uns, porque a filha do maritimo era aquella creaturinha anã que nós vimos em Thomar.

Tinham voltado para junto da janella, e gozaram muito, espreitando o senhor administrador do concelho, que, por traz da vidraça da repartição, namorava de binoculo a do Telles alfaiate. , era um escandalo! Que nunca houvera em Leiria auctoridades assim!

34 E como ia afrontada do caminho, Tão formosa no gesto se mostrava, Que as Estrelas e o Céu e o Ar vizinho, E tudo quanto a via namorava. Dos olhos, onde faz seu filho o ninho, Uns espíritos vivos inspirava, Com que os Pólos gelados acendia, E tornava do Fogo a esfera fria.

Olhe que lhe ouvi eu dizer que primeiro estava ella, que o namorava ha muitos anos, ainda antes de elle ir para a tropa, e que nunca a lesma da Terezinha o havia de apanhar! Desculpe, senhora Zéfa, aquilo é uma atrevida, uma doida!... Pois de que raça ella é!... «E o que é certo é que vai levando ávante o seu intento; tem artes do demonio!...

Vestia-se de um tal ar de festa, que namorava pela bellesa rustica e logo a distancia promettia a hospitalidade que nos dias do Prior estava convidando de longe com os braços abertos a quantos lhe batiam á porta. Situada na corôa de um outeirinho, alvejava por entre a folhagem prateada das faias, cujos troncos lisos e direitos o vento meneava graciosamente.

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