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Com os magnates da regeneração subscreveram o anodino documento dous brasileiros. Não causa extranheza que Fagundes Varella capaz de alienar a patria por complacencia para com os collegas e a quem os portuguêses não tardaram em premiar a longanimidade infinita, elegendo-o presidente das Côrtes em fevereiro , não duvidasse em pôr o nome debaixo desse papel.

A harmonia do partido luso-brasilico, como se dizia, promanava não da perfeita unidade de vistas dos patriotas senão tambem do numero exiguo de eleitores. Não passavam de 15, e a votação se repartiu do seguinte modo: Fagundes Varella e D. José de Azevedo Coutinho, onze votos; Martins Basto, nove; D. Francisco de Lemos e Lemos Brandão, oito; e os supplentes Ledo, oito, e Villela Barbosa, 13 .

Propunha mais a fundação de escolas em todas as parochias, nas quaes, com o ensino primario, terião os alumnos noções de direito constitucional. Em dez de setembro tomaram assento nas côrtes os fluminenses Fagundes Varella, Lemos Brandão, D. José J. de Azevedo Coutinho e Martins Basto.

Luiz Nicoláu Fagundes Varella e do bacharel J. S. Lemos Brandão, o bom homem da roça, como lhe chama Vasconcellos Drummond completou-se o numero com fluminenses estabelecidos em Portugal.

Tiveram quatro filhos: um que succedeu na casa, dois que professaram em Santa Cruz de Coimbra, e uma senhora que se chamou D. Maria Escolastica Pulcheria Fagundes de Alencastre Portugal. Por Azeitão viveram anno e meio clandestinamente em uma quinta que o francez ali comprara.

O congresso decidiu se instituisse uma junta de doze deputados americanos e europeus. A eleição da mêsa renovava-se todos os mêses, e a votação attribuira a presidencia em março a Fagundes Varella.

N'este tempo, appareceu em Lisboa um provinciano riquissimo, de Pinhel, chamado Salvador da Costa Fagundes, a quem D. João V fez capitão de cavallos, deu habito de Christo, foro de fidalgo, e nomeou sargento mór da sua terra. Este Salvador Fagundes, movido pela formosura e prosapia da açafata da rainha, casou com D. Maria Izabel, segunda neta de D. Luiza de Portugal.

Não se lembrava Fagundes Varella, cuja eleição fôra fortemente apoiada da classe commercial, de que os seus committentes reputavam caminho para a recolonização do Brasil a partida da familia real?

Ora, Maria Elisa, essa... que havia de ser essa?... Eu entendo que Maria Elisa devia namorar-se d'um marquez. E vai depois este marquez tinha casado clandestinamente com Joanna Fagundes, criada da casa. E vai depois, constando á dita Fagundes que seu marido namorava Maria Elisa, a espadauda moçoila n'uma bella tarde, procura-a em casa, e mette-lhe os tampos dentro com uma cadeira.

Elisa expira nos braços d'um sargento de policia, e Joanna Fagundes deixa cahir a mantilha, exclamando: «Eu sou a marqueza de tal!» O leitor ficava maravilhado do successo, e contava á familia a passagem com as lagrimas nos olhos. Espero tambem não perder esta ideia, e o leitor terá occasião de avaliar duas obras primas.

Palavra Do Dia

resado

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