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Atualizado: 18 de junho de 2025
Que scena tão suave aos Amadores! Capaz de amenizar o horror da Morte, Que, de azas negras, me esvoaça emtorno! Que scena tão suave aos Amadores! Alli magoas não ha, não ha saudades, Vivem como eu vivi, como eu não morrem! Doce he ver-lhe os desejos innocentes, Os momentos de Amor! He doce ouvir-lhe Ternos gemidos em delicias ternas!
Assi que bem podem dizer deste rei D. Pedro, que nom sairom em seu tempo certos os ditoos de Solon, filosopho, e d'outros, alguns dos quaes disserom, que as Leis e justiça erom como teias de aranha nas quaes os mosquitos pequenos, caindo, são reteudos e morrem em ella, e as moscas grandes e que som mais rijas, jazendo em ellas rompem-as e vão-se. Fernão Lopes. Chron. de El-rey D. Pedro. Cap.
Por Deus, que ainda ha, e haverá sempre, em Portugal verdadeiros livres-pensadores e por isso heroicos, sem reclamo na sua abnegação e laboriosidade intrepida. Anulam-nos? Respondem, trabalhando. Morrem ignorados na liça, ou sistematicamente deslembrados? A sua agonia é um sorriso; a sua resignação ilumina as gerações porvindoiras, e dessa luz vem a mais tarde a justiça inteira.
Basta, basta, Charles. Pena é que de tão pouco te sirva o tanto que conheces, visto que ainda hontem... Hontem não havia, não podia haver illusão. Isso é que não. Aquella cabeça não era d'essas cabeças buliçosas, como folhas de alamo, que morrem por ser adivinhadas. Era uma cabeça scismadora, melancolica, cheia de sentimento, estremecendo a cada belleza que, com pezar seu, não podéra occultar...
Porém se os justos Céos por fins occultos Em tão tyranno mal me não soccorrem, Verás então, que os sabios, Bem como vivem, morrem. Eu tenho hum coração maior que o mundo. Tu, formosa Marilia, bem o sabes: Hum coração, e basta, Onde tu mesma cabes. Succede, Marilia bella, Á medonha noite o dia: A estação chuvosa e fria, Á quente secca estação. Muda-se a sorte dos tempos; Só a rainha sorte não?
Mas as Hakeas, se depressa medram, cedo morrem e dos seus troncos só nos deixam uma lenha que me parece muito pobre.
Symbolisava tudo isso na cabeça do filho amado; porque a cegueira dos homens careceu sempre das lunetas de um symbolo para vêr de certo modo a realidade das cousas. Os symbolos passam, as cousas ficam; e da mesma fórma os homens morrem e as idéas vivem eternamente.
Mas não morre, porque homens como D. Henrique não morrem. D'além da campa continúa a vigiar, proteger e guiar os portuguezes.
Deante, porém, do cadaver de um homem novo, o espirito encontra n'esse mesmo espectaculo motivos de sobejo para accusar a morte por ter invadido os direitos da velhice e por haver, como um tigre, surprehendido por assalto uma victima desprevenida e tranquilla. Depois, os que morrem novos deixam uma pequena biographia, por maior que haja sido o seu talento e o seu poder.
Uma lei engraçada d'aquelle paiz, é a respeito das mulhéres que morrem de parto. Logo que uma mulhér morre de parto, o marido tem obrigação de a enterrar elle só, levando o cadaver ás costas até á sepultura, e fazendo sózinho o trabalho da inhumação. Em seguida, tem de pagar a vida d'ella aos parentes, e se não tem com que, constitue-se escravo d'elles.
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