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Atualizado: 6 de junho de 2025
«Uma crise grave ilumina e descobre perigos que se não suspeitavam; hábitos que anteriormente nos pareciam tão inocentes e naturais que nenhum mal encerravam, mostram-se com uma dupla face nos seus efeitos.
As mulheres mostrarão nos bailes e nos theatros o maculado esplendor dos seios perfumados. Nos mostradores das lojas, á luz das lampadas electricas, as joias farão percorrer nas mãos desejos de roubo. A Besta ergue-se olha como se ilumina a cidade! Vês um clarão que nasce, sobe e se perde no Ceu? Julgas que é dos candieiros?
Por Deus, que ainda ha, e haverá sempre, em Portugal verdadeiros livres-pensadores e por isso heroicos, sem reclamo na sua abnegação e laboriosidade intrepida. Anulam-nos? Respondem, trabalhando. Morrem ignorados na liça, ou sistematicamente deslembrados? A sua agonia é um sorriso; a sua resignação ilumina as gerações porvindoiras, e dessa luz vem a mais tarde a justiça inteira.
A pobreza dos homens há muito arrancou já daquela terra, que esplendidamente engrandecia, o pinheiro rebusto a cuja sombra a minha mocidade, cativada de todo o seu podêr e magestade, muitas vezes pediu que lhe dissesse o segredo da sua aspiração e o mistério da sua formosura. Há muito é cinza e pó e ao pó volveu, sacrificado a chamas piedosas. Mas a perene claridade dos seus ramos que, constante, o doirava em doce esmalte, ou o sol brilhasse alto ou se ocultasse, êsse sonhar do sol que ali pousava e nunca se extinguia, êsse não se apagou nem dissipou e êsse me prende ainda e me fascina. Vive nos céus onde as estrelas vivem; de lá nos ilumina e guia em nossa estrada; perpassa etéreo em toda a imensidade repetindo-me os salmos que eu ouvi aos ramos do pinheiro murmurando sua ardente oração
Por fim, a aza negra, a viuvez!... As agonias de um alento que se esváe, esperanças que se apagam dia a dia; e a morte e o seu silêncio desolado que levaram do lar o companheiro; e a escuridão da frígida vigília escutando debalde aquela voz que não mais voltará contar-lhe as horas; e o cansaço do mundo, inerte e pálido, porque já não o aquece nem ilumina a chama do coração que o iluminava.
Esse futuro será ou uma orgia mansa, quando fôr regrado, em que o zelo da boa distribuição e nivelamento das meras comodidades, tornando-se absorvente, só por essa absorpção avilta a nossa alma e a expõe ás degradações proprias da animalidade estreme, para as quais o alcoolismo é o sumo pontifice e o mais activo carrasco; ou um culto da beleza e da dignidade humana na sua integridade e gloria, para o qual a unica habitação conveniente são o templo em que Platão orou, e os logares em que o estoicismo se ouviu, e aqueles outros, altissimos, que a graça cristã ilumina.
Respiro-me no ar que ao longe vem, Da luz que me ilumina participo; Quero reunir-me, e todo me dissipo Luto, estrebucho... Em vão! Silvo pra
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