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O MERCADOR muito seccamente: Da Judéa Ha muito que fugiu a realeza! E os mercadores entram na cidade, seguidos pelos trez soldados que d'elles chasqueiam.

Isto aos nossos capitães da India uma phisionomia original na sua dualidade. Vê-se de um lado um mercador, como foram outr'ora os carthaginezes ou phenicios; mas vê-se no mesmo homem um soldado, como os de Cyro, ou Assurbanipal.

Isso he hum segredo mero, A que o amor nos obriga: Por isso em caso tão fero, Senhor, nunca ninguem diga, Ja lho quiz, e não lho quero. Eu quiz bem a huma mulher, Que vós conhecestes bem, E, com muito lhe querer, Casou-se. Oh! e com quem? Que ainda o não posso crer. Com hum Mercador, que veio Agora do Egypto, rico. Isso traz ágoa no bico. Esse homem he parvo, ou feio? Pois vêdes? disso me pico.

As do primeiro genero (disse o doutor) me parecem cartas muito seccas, que é materia esteril para que empregueis n'ella sem fructo o vosso entendimento. Antes (disse Leonardo) como essas foram as primeiras, e d'ellas nasceram as leis e as regras para outras, será razão que debaixo d'este genero tratemos das mais, repartindo o pouco que eu soube dizer, por os logares de cada um. E assim me parece, que como a carta que escrevemos ao amigo sobre seu negocio; ao creado sobre as cousas da casa; e o mercador ao outro sobre seus tratos e mercancia; um aviso e uma relação que lhe não podemos fazer em presença, fazendo-o por meio de uma carta, devemos usar n'ella o que na pratica costumamos que é brevidade sem enfeite, clareza sem rodeios, e propriedade sem metaphoras, nem translações. E quando (disse o doutor) faremos breves em uma carta? Quando (respondeu elle de tal maneira, e com tal artificio a escrevermos, que se entendam d'ella mais cousas do que tem de palavras. E como póde ser? (tornou elle). Por meio dos relativos e subsequentes (disse Leonardo) que, sem nomear as palavras, as repetem; e por ordem das sentenças e adagios que sem entender as cousas as declaram; e n'isto se adeantam muito as cartas da pratica familiar, que, se escrevem de cuidado, e tem mais tempo de se furtarem palavras para se subentenderem razões. E que cousa é enfeite ou affectação? (perguntou Solino).

«Era ensinada a livros de historias, pelo que era então sabida, e depois, quando velha, o foi muito mais. «E, dizem que, chegando ambos á terra do mercador, por grandes desventuras, o veio éla a perder, ainda quando moça e formosa.

Se nada sabe, o que ha de ella fazer? Podia dirigir a contabilidade de uma casa de commercio importante. As mulheres com o seu instincto de ordem, mais desenvolvido do que os homens, são proprias para este genero de trabalho. Podia, sendo medianamente illustrada, ser caixeira de um estabelecimento de modas, de uma loja de papel, de um mercador de fazendas, etc., etc.

Ao nome de Augusto o mercador pareceu sahir do seu lethargo, e respondeu á tia Tourtebonne; Penso como vossemecê, que é uma criança roubada. O senhor Baptista vivia n'uma especie de somnolencia a respeito das coisas d'este mundo, salvo o seu commercio.

Na côrte do Préste andava um mercador armenio, chamado Matheus, que, por fallar ou entender o portuguez, pareceu á imperatriz Helena mais proprio, do que outro qualquer, e mandou-o a Portugal.

No anno de 1324 falleceu em Lisboa Bartholomeu Joannes, rico mercador de fidalga linhagem franceza, como parece demonstrarem-n'o os brazões e as flores de liz do seu tumulo, deixando em testamento legado especial para ser erecta na de Lisboa uma capella, onde jazessem os seus restos mortaes e os das pessoas, que por elle fossem indicadas.

Assignava-se Antonio da Costa Araujo, escrevia limpamente e era esperto. Chamara-o a Lisboa um tio, mercador de pannos, estabelecido na Rua dos Escudeiros, que até ao terremoto de 1755 occupava parte do terreno hoje comprehendido na rua Augusta.

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