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Atualizado: 30 de junho de 2025
Soriano, na Historia do reinado d'el-rei D. José I, que deve com toda a razão ser attribuida ao cruel e ferocissimo coração de Sebastião José de Carvalho. Ora, o snr. John Smith, author das Memorias do marquez de Pombal, diz que todas as ferocidades d'aquelle supplicio, constantes e não constantes da sentença, promanaram directamente do coração de D. José I.
D'ahi vem o perigo de confiar, em taes momentos, a penna da mão, que se move sob a vontade d'este guia, o qual não tem a discrição necessaria para não deixar no papel vestigios das suas curiosas memorias. Era o que estava succedendo a Carlos. Principiou por desenhar, distrahidamente, um elmo; isto parece nada ter que ver com as provaveis cogitações do seu espirito, n'aquelle momento.
Nenhum d'esses disparatados sons, discorde symphonia das cidades, vai profanar a mystica poesia d'aquellas reminiscencias patriarchaes, e afugentar as evocadas memorias de Lia, de Rachel, e de Rebecca.
Ultimamente, porém, desenvolveu-se no mundo a febre de atacar ou defender o caracter pessoal de Napoleão em memorias numerosissimas, em folhetos, em livros de historia, em pamphletos, em ensaios criticos, etc., etc.
Que eu veria; que ou a rapariga tinha falado com sinceridade ou que elle era um grande tolo, do que não estava convencido. Depois pegou a contar casos do seu tempo de Coimbra, memorias de condiscipulos e já eu tinha perdido o somno quando elle abordou a historia do seu condiscipulo Barcellos. Quem era esse? perguntei. Como lhe dei trella, foi um gosto ouvil-o.
Porto 1862, 2ª edição, revista pelo auctor, Porto 1864. 3ª edição, revista pelo auctor, Porto 1881. 2 vols. Memorias de Fr. João de S. Joseph Queiroz. De um autographo. Porto 1868. 1 vol. Memorias de Guilherme do Amaral. Obra posthuma. Lisboa 1863. 2ª edição, revista e correcta, Lisboa, sem data. 1 vol. Comedia. Porto 1882. 1 vol. Comedia. Porto 1858. Porto 1861. Lisboa 1865. 1 vol. Comedia.
Não concluirei já agora, sem accrescentar alguns reparos aos argumentos negativos, que faz o sabio auctor das Memorias do conde D. Henrique, a favor da opinião que sustenta a legalidade do acto de separação que deu origem á monarchia portugueza.
Oh! ditosos aquelles que poderam Entre as agudas lanças africanas Morrer, em quanto fortes sustiveram A santa Fé nas terras Mauritanas: De quem feitos illustres se souberam, De quem ficam memorias soberanas, De quem se ganha a vida por perdel-a Doce fazendo a morte as honras d'ella. Foi no dia 6 de março de 1503.
Contém varias memorias historicas e outros papeis avulsos escriptos por diversas mãos, tudo colligido, segundo parece, nos fins do seculo XV. Acaba o codice por dous chronicons em vulgar . Um tem por titulo «Como e donde descenderom os reis de Portugal»: o outro «Aqui se compeça a istoria dos reys de Portugal»: Ambos se referem em breves palavras ao conde Henrique, dilatando-se com os successos e lendas da vida de Affonso Henriques, successos e lendas aproveitados pelo chronista Galvão.
Mas, emfim, continúa: «Quando o Brazil quebrou os seus laços coloniaes não tinha a esquecer feias memorias de tyrannia e rapacidade; nem teve de supprimir genericamente todos os vestigios de um máu passado.» Com effeito; pobres de nós! nunca fômos de certo para o Brazil senão amos amaveis e timoratos.
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