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Atualizado: 30 de junho de 2025


«A vós correndo vou, braços sagrados, etc., etcPrincipe de Portugal D. Theodosio que falleceu em 15 de maio de 1653 e como collaborador nas Memorias funebres de D. Maria de Athayde fallecida em 22 de agosto de 1649.

Oh moreno cantor a ouvir de bruços, Das gothicas ogivas merencoreas, Musgosas de saudade, Echos duma outra Edade, Vozes de viola zoando moribundas, Morrendo gemebundas; Crepusculo de som, penumbra de memorias... Oh Lusiada absorto Na chymera do Alem! Infante é tudo morto, De que serve esperar! Falas de longe: a Morte diz á Vida A sua grande, eterna despedida...

Por outro lado, José Soares da Silva, nas Memorias de D. João I, affirma que n'outra memoria do dominicano Antonio de Madureira se dizia ter sido o primeiro architecto do Mosteiro da Batalha um irlandez chamado David Aquete, que então vivia em Vianna do Castello.

Elle, o companheiro dos meus primeiros annos! que, como eu, ahi brincou, á sombra d'essas mesmas arvores e sob os olhares de meu pae, que tambem o abençoava, tão duro de coração se fez que, sem respeito por estas memorias todas, assim me quer separar do que me vida, do que ainda me prende ao mundo? E é teu pae este homem, Lena? Por quem é, tio Vicente; ouça-me.

Estes quadros são as memorias vivas do que me foi dado ver! O que homem! O centro da terra, e o fundo dos mares? Agora começo a duvidar da tua sanidade intellectual!

Os romances mesmo e as memorias, que tão cultivadas teem sido nos ultimos cincoenta annos d'este seculo, são apenas variedades da historia e da critica. O pensamento do romancista é identico ao do critico e do historiador. Tem de documentar e historiar um meio, uma epoca, onde se agitam personagens contemporaneos ou remotos.

Estão em Santa Cruz de Coimbra, nos Jeronymos, em Alcobaça, na Batalha, emfim espalhados por toda a parte onde uma disposição de ultima vontade, senão a propria devoção dos povos, os fez erigir, nunca pela idéa dum publico dormitorio de mortos, adrede obrigado a officiosas memorias.

Tal é sempre um poeta livre, celebrando as memorias de uma nação illustre. Tal é Camões a quem não pôde envilecer nem a desventura, nem o ar da côrte de D. João III e de seu illudido e absoluto neto, ar ja apestado pela escravidão.

Era a primeira vez, depois do seu casamento, que a baroneza voltava aos sitios onde lhe corrêra a infancia, cujas suaves memorias ainda os povoavam.

Se alguma prevenção ou duvida podesse haver contra o facto incriminado aos réos, ou antes, a alguns d'elles, ella desappareceria em quem lesse o livro de Amador Patricio, que são memorias da epocha, e em que não falta a paixão contra o marquez e o seu governo.

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