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Atualizado: 18 de maio de 2025
Ouvido isto, o desembargador commoveu-se até ás lagrimas, e disse com mui entranhado affecto: Quem me dera assim um marido para a minha Adelaide, que n'esta casa reinaria o socego da virtude! Agora vejo que lá nos escondrijos dos mattos da provincia se refugiaram as reliquias da honra portugueza! Ditosa senhora a que avassallou tão honesta alma!
Ao jantar que n'esse dia deram os condes de Ponte Nova, Carlos ficou collocado entre uma senhora velha, parenta proxima d'um ministro, e a filha unica do banqueiro Silva Mattos, que pela sua belleza, e principalmente pela importancia do dote provavel, era chamada a sorte grande, quando passava pelo Chiado ao lado de sua mãe n'um landeau, aberto como uma melancia madura.
Passo agora a transcrever o documento a que me referi, e que devo á bondade de João Francisco da Conceição e Mattos, filho do agraciado; por elle se virá no conhecimento, que a nomeação de capitães móres do paiz é muito anterior a 1791.
Julio de Mattos, que incompleto como está, já mostra que ha-de ser um quadro tão bello, tão bem feito como o do Chico Anthero. O retrato do dr. Magalhães de Lemos tambem é um bello trabalho. Ha mais dois retratos de senhora, dois estudos, como Loureiro lhe chamou, mas que são dous primores.
Allude á Analyse critica da versão do FAUST. A obra do critico do snr. visconde de Castilho é um livro crasso que morreu de tabardões, e jaz no carneiro das livrarias esperando que o dente roaz da carcôma o pulverise por modo que as letras portuguezas se desenfezem d'aquellas escamas de ignorancia e odio. O snr. Telles de Mattos colligiu algumas necedades graudas que denominou vasconcellismos.
Deslumbrava-o o orgulho patriotico: Tinha melhores dentes o Demonio do Meio-Dia, e por duas vezes lhe corremos com a sorte. O que a nossa terra fez então, póde repetil-o agora. Até os toiros dos nossos mattos se lhe deitaram na Salga, e Vadez fugiu, apezar dos seus dois mil soldados cobertos de ferro! Para se metterem cá tiveram os hespanhoes que mandar oitenta navios e dezaseis mil homens.
E ao Doutor João de Mattos e Vasconcellos Barbosa de Magalhães, Desembargador do Paço, do Meu Conselho, que serve de Chanceller Mór d'estes Reinos, Mando que a faça publicar na Chancellaria, e que d'ella se remettão cópias a todos os Tribunaes, Cabeças de Comarca, e Villas d'estes Reinos e seus Dominios; registrando-se em todos os lugares onde se costumão registrar similhantes Leis, e mandando-se o original d'ella para a Torre do Tombo.
E note-se que este resultado apparece logo immediatamente á chegada dos emigrados; e os que morrem depois, ou os que ficam inutilisados?!... O nosso illustre compatriota doutor José Rodrigues de Mattos, medico pela universidade de Coimbra, residente na cidade do Rio de Janeiro, respondendo á carta do sr.
E, quando de par com o estudo se allia o deleite do enredo, o livro, que proporciona dous prazeres tão pouco vulgares, é um livro excellente. O Terremoto de Lisboa, romance historico, por M. PINHEIRO CHAGAS. Lisboa. Livraria editora de Mattos Moreira & C.ª, 1874.
«A 10 de dezembro de 1853 digo o seguinte «Continuámos a viagem, passamos o rio Quanza em ponte e a vau; n'esta paragem de quatro braças de largo, e d'ella á sua nascente dois dias de viagem. Proseguimos a marcha, e fomos fazer quilombo nos mattos, margem direita do dito rio. Caminho plano, mattos fechados, abundancia de riachos, terreno fertil, legoas andadas 3, rumo de leste.»
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