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Atualizado: 23 de junho de 2025
O maior busto-relicario conhecido, pois mede 1^{m},62 centimetros de altura e um dos mais magnificamente ornados, é o de S. Lamberto da cathedral de Liège, obra de 1506 a 1512.
Bem, filha, magnificamente! Tu é que foste feliz disse Ermelinda tomando a mão, que a Amelinha abandonou, n'uma nonchalance de bébé, gosando com aquelle aperto que lhe lembrava uma caricia do seu maridinho. Por emquanto não tenho rasão de queixa; o Guilherme não vê outra cousa diante dos olhos; até, se queres que te diga, ás vezes chega-me a aborrecer com tantas pieguices. Ingrata...
Era como a sensação sublime de galopar pelas alturas, n'um corcel de lenda, crescido magnificamente, roçando as nuvens lustrosas... E por baixo, nas cidades, os homens reconheciam n'elle um verdadeiro Ramires, dos antigos na Historia, dos que derrubavam torres, dos que mudavam a configuração dos Reinos, e erguiam esse maravilhado murmurio que é o sulco dos fortes passando! Com razão! com razão!
Collocaram no salão um magnifico altar, accenderam uma grande quantidade de tochas, que faziam bellissima vista; puzeram o orgão n'um sitio, que tinha excellentes condições acusticas, tossiram e aguçaram o pigarro os cantores que haviam de officiar a missa, e que, como em principio dissemos, eram os melhores de Roma; e, em seguida, subiu o Preste João ao altar, magnificamente revestido, bem como os dois acólitos, que o acompanhavam.
Vista a evolução do pensamento a esta luz viva e fecundante, como tudo se explica e harmonisa, como tudo se ordena magnificamente, como os effeitos derivam naturalmente das suas causas superiores, como é bella essa admiravel ascensão das trevas para a luz, do cahos para a suprema harmonia!
Nunca eu esquecerei o momento em que, sahindo a porta das cubatas, na primeira e fresca luz da manhã, vimos os tres montes isolados, em triangulo, um á nossa direita, outro á nossa esquerda, o terceiro ao fundo, em face de nós, erguendo magnificamente ao céo os seus cimos resplandecentes de neve.
Entre outras cousas era preciso que esta menina fosse duas vezes por dia buscar, a uma meia legua grande de sua casa, um grande cantaro cheio de agua. Um dia, que a infeliz creança estava n'esta fonte, chegou-se a ella uma pobre mulher, e lhe pediu que a deixasse beber. Pois não! minha senhora, disse esta bella menina; e dizendo estas palavras, tomou agua no melhor sitio da fonte, e lh'a apresentou, sustendo o seu cantaro, para que ella podesse beber mais facilmente. A boa mulher, tendo bebido, lhe disse: A menina é tão bonita, tão boa, é tão bem creiada, que não posso deixar de lhe fazer um dom. (Era uma Fada, que tinha tomado figura de uma pobre aldeã, para ver até onde iria a boa educação d'esta menina.) Eu dou-lhe por dom, continuou a fada, que a cada palavra que disser, sair-lhe-ha da bôca uma flor e uma pedra preciosa. Quando esta boa menina chegou a casa, a mãe ralhou-lhe por haver tardado tanto tempo. Perdoe-me, minha mãe, por ter tardado. E dizendo estas palavras, deitou pela bôca duas rosas, duas perolas, e tres bons diamantes. Que é isto? disse a mãe, admirada. Quem te deu isto, minha filha? (Era a primeira vez que a tratava por sua filha.) A pobre menina contou-lhe tudo o que lhe tinha acontecido, não sem deitar pela bôca uma infinidade de diamantes. Realmente, disse a mãe, vou mandar lá tua irmã. Vem cá, Mariquinhas, vem ver o que sáe da bôca de tua irmã quando ella falla; queres tu ter o mesmo dom? Vae buscar agua á fonte, e quando uma pobre mulher te pedir de beber, dá-lh'a com muita civilidade. Pois não! respondeu a mal-creada; eu ir á fonte! Quero que lá vás, disse a mãe, e já. Maria foi, mas resmungando. Pegou no mais bonito jarro de prata que havia na casa, e chegou á fonte. Viu logo sair da floresta uma dama magnificamente vestida, que lhe pediu agua para beber. Era a mesma Fada que tinha apparecido a sua irmã, mas que tinha tomado a figura e os vestidos de uma princeza, para ver até onde iria a má creação d'esta rapariga. Porventura eu vim cá para lhe dar de beber? disse a mal-creada orgulhosa. Era o que me faltava trazer eu um jarro de prata para dar de beber á senhora: ora beba na fonte, se quizer. Sois bem pouco politica! replicou a Fada, sem se encolerisar. Pois bem, já que é tão mal-creada dou-lhe por dom, que a cada palavra que disser, sair-lhe-ha da bôca uma serpente e um sapo. Voltou a casa, e sua mãe gritou: Minha filha! minha filha! então que ha? Nada, minha mãe! respondeu ella, deitando pela bôca duas serpentes e um sapo. Oh céos! exclamou a mãe; que vejo!
Tinha-se passado uma semana, quando um dia Macário viu, da sua carteira, que ela, a loura, saía com a mãe, porque se acostumara a considerar mãe dela aquela magnífica pessoa, magníficamente pálida e vestida de luto.
Dá-me a impressão d'estas ovelhas de cartão e algodão em rama, tendo ao fundo um vulcão de theatro, irrompendo bravamente e pondo uma luz forte em todo o ambiente. Bemvindo Ceia, n.^o 313. Um velho operario, regularmente tocado, comme ci, comme ça. Destacarei d'este artista o 314. Retrato de D. M. E. F., que tem o cabello e a pelliça magnificamente tratado.
Depois, alongando os olhos reluzentes por aquela longa água que corria vagarosamente para alêm, já tenta exteriorizar o seu espantado sentimento dos espaços, e rosna com pensativa cubiça: Lhlâ! Lhlâ! Calmo, magníficamente fecundo, corria êle, o nobre rio do Paraíso, por entre as ilhas, quási afundadas sob o pêso rijo do rijo arvoredo todas fragrantes, e atroadas pelo clamor das cacatuas.
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