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Atualizado: 13 de junho de 2025
E os gritos de «morra! mata! abaixo os pedreiros livres e herejes!» levantaram-se mais ameaçadores do que antes. Magdalena susteve, a tremer, o braço de Henrique. E o tumulto crescia cada vez mais e cada vez mais augmentava o perigo.
Como poderá cantar Quem em chôro banha o peito? Porque, se quem trabalhar Canta por menos cansar, Eu só descansos engeito. Que não parece razão, Nem sería cousa idonia, Por abrandar a paixão Que cantasse em Babylonia As cantigas de Sião. Que quando a muita graveza De saudade quebrante Esta vital fortaleza, Antes morra de tristeza, Que por abrandá-la cante.
Se de todo, comtudo, está do Fado, Que eu morra de viver tão descontente, Venha-me todo o bem por accidente, E todo o mal me venha por cuidado. Que muito melhor he perder-se a vida, Perdendo-se as lembranças da memoria, Pois fazem tanto damno ao pensamento.
Qualquer cousa busca o seu; A fonte vai para o Tejo, E tu para o teu desejo, Por te vingares do meu. De mi t'esqueces, Domingas, Como eu faço do meu gado: Praza a Deos, que se te vingas, Que morra desesperado.
Estava a quebrar-se a furia da onda popular. Os que antes gritavam «morra» achavam já reprehensivel a primeira tentativa de lapidação. E comtudo era a pedra a arma mais prompta para executar a sentença. Era evidente que o maior perigo passára e que um pouco de prudencia resolveria a crise.
Mas, aqui para nós, se elles dizem: Viva D. João IV, não havemos de lhes ir dizer: Morra D. João IV! Não nos ficava bem.» «Pois sim, mas digam-lhes que estejam quietos.» «Pois isso dizemos nós.» E D. João IV mandava para lá armas e officiaes, e dizia-lhes: «Ahi vae isso, que é para vocês estarem quietos.» E em poucos annos estavamos senhores de Pernambuco, e os hollandezes na rua.
Maldicto por mim, sepultado sejas tu no inferno, como Judas o traidor, na hora em que os que me cercam entrarem nesse castello, sem tropeçarem no teu cadaver." "Morra! gritou o almocadem castelhano morra o que nos atraiçoou." E Nuno Gonçalves cahiu no chão atravessado de muitas espadas e lanças. "Defende-te, alcaide!" foram as ultimas palavras que elle murmurou.
Depois, n'um enthusiasmo que contrastava com a estudada placidez usual: Que elle viva ou morra, os liberaes hão de triumphar, pois ao que se tem soffrido não é possivel vencel-os, pelo desespero com que se batem. Os conventos acabaram, e temos de saír todas d'estes logares de maldição. Mas os votos ninguem os tira, os padres não casarão as que os tiverem.
Não, não é justo que a gente morra de subito sem protestos, sem palavras, sem gritos, com os seus erros, as suas ambições, os seus sonhos... Abre-se de subito uma cova... Não se pensa mais, não se vê, não se ouve... E o que custa não é deixar pessoas queridas, nem habitos é não viver. Morrer quando a vida continua da mesma fórma harmonica e impassivel eis o horror.
Avósinha, avósinha, gritava Rosa assustada, volte a si, que lh'o peço eu; mais um pequeno esforço e chegaremos a S. Cosme. A cega não deu accordo de si. Avósinha, continuou Rosa chorando, e cobrindo-a de beijos, se me abandona, que hei-de fazer? Quer que eu morra de paixão? Morrer, tu, minha Rosinha, disse a cega levantando-se. Oh! meu Deus, não permittaes tal.
Palavra Do Dia
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