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Atualizado: 13 de julho de 2025


Parece que tambem forçadas decem, Segundo se detem em seus rodeios. Triste! por quantos modos, quantos meios, As minhas saudades me entristecem! Vida de tantos males salteada, Amor a põe em termos, que duvida De conseguir o fim desta jornada. Que doudo pensamento he o que sigo? Apos que vão cuidado vou correndo? Sem ventura de mi! que não me entendo; Nem o que callo sei, nem o que digo.

Se m' ela mi amasse E seu aquella freyra Muy gram dereito faria, veer podess'um dia lher quer'eu mui gram bem nenhuã coita do mundo E punh'y mais cada dia; nem pesar nom averia E moiro-me ... e moyro-me ... Estas duas variantes são elaborações differentes do mesmo trovador em epocas diversas, e por tanto os dois cancioneiros provêm effectivamente de duas fontes.

Para fechar esta exposição, referiremos ainda mais um interessante episódio exegético da obra do Mestre: Em uma das poesias líricas de Luis de Camões, alude o grande poeta á desventura que desde a infância o perseguia, como se dos seguintes magoados versos: Foi minha ama uma fera; que o destino Não quis que mulher fosse a que tivesse Tal nome para mi, nem haveria.

Escrevi, não por fama, nem por gloria, De que outros versos são merecedores, Mas por mostrar seus triumphos, seus rigores A quem de mi logrou tanta victoria. Crescendo foi a dor co'o tempo, tanto Que em número me fez, alheio de arte, Dizer do cego Amor, que me venceo. Se ao canto dei a voz, dei a alma ao pranto; E dando a penna á mão, esta parte De minhas tristes penas escreveo.

Vendo a morte presente, em mi dizia: Se algum'hora, Senhora, vos lembrasse, Nada do que passei me lembraria. Emfim, nunca houve cousa que mudasse O firme amor intrinseco daquelle Em quem alguma vez de siso entrasse. Huma cousa, Senhor, por certa asselle, Que nunca amor se affina, nem se apura, Em quanto está presente a causa delle.

Que posso temer ja, pois tenho visto, Com tanto gôsto meu, tanta brandura? Não tenho que perder, ja de perdido, Nem tenho que mudar, ja de mudado. Todo bem para mi he acabado: D'aqui dou o viver ja por vivido; Que aonde o mal he tão conhecido, Tambem o viver mais será'scusado. Se me basta querer, a morte quero, Que bem outra esperança não convem: E curarei hum mal com outro mal.

E ja que vos confessei Aquestas fraquezas minhas, Que ha tanto que de mi sei; Fazei vós nas cousas minhas O qu'eu nas vossas farei. Vós enxergareis, Senhora, O qu'eu por vós sei fazer. Como me deixo esquecer! Aqui estivera agora Fallando anoitecer. Vou-me; e olhae quanto val O que passou entre nós. E porque vos ides vós? Porque parece ja mal Estar aqui ambos sós.

Mira el encantador Como se lastima y llora, Y fuese tomar ahora La forma de mi Señor, Para engañar mi Señora. Pues esperad, y no os vais, Por un espacio pequeño; Verná quien representais, Y él os hará que volvais El falso gesto á su dueño. Vae, velhaco, e chama Esse falso feiticeiro; Que se elle dentro está, Esta espada julgará Qual de nós he o verdadeiro. Amphitrião, Sosea e Belferrão.

E com esta defensão, Com que tudo vencer posso, Diz a causa ao coração: Não tẽe em mi jurdição A morte, pois que sou vosso. Por exprimentar hum dia Amor se me achava forte Nesta , como dizia, Me convidou com a morte, por ver se a temeria. E como ella seja a cousa Onde está todo meu bem, Respondi-lhe, como quem Quer dizer mais, e não ousa: Não a quero, mas se vem...

El mar, que las batia, su bramido Con los retumbos dellas ayuntaba; Confuso son el viento derramaba, En cavernosos valles repetido. Responden a mi llanto duras peñas, Ai de !

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