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Atualizado: 31 de maio de 2025


Deixo o velho Anacreonte, Hoje mettido a hum cantinho; Sua meza nunca teve Tão bons Versos, tão bom Vinho; Se os teve, Vós o roubastes Por minha felicidade; tem o Vinho, e os Versos Quem delle tinha a idade; Das escumas do Madeira Vejo nascer a alegria; Com as azas affugenta A minha melancolia;

Vae buscar uma adaga á panoplia mais proxima e mette-a no cinturão; pôe em cima da meza o pilo de ouro que estava encostado ao busto de Tiberio. Senta-se novamente na cadeira. A um gesto do Ostiario, dois vultos subiram a escada, e a breve trecho appareceram no terraço; são dois homens, cujos semblantes o luar illumina.

Amo-te e abençoo-te. Gella seguiu com a vista a mãe e o filho, quando ambos a deixaram, e quando Adalberto se voltou para a vêr ainda, disse-lhe ella, com o coração cheio de reconhecimento: Obrigada pelo bem que me fizeste. Eu não sou digna de tantas bondades! Adalberto era obediente. Nunca se viu jantar mais alegre! Estavam quinze á meza.

Farta-me a bolsa; e se queres Ver tambem minha alma farta, Manda riquezas de Athenas Embrulhadas n'outra Carta. Offerecendo hum Perum em caza, aonde todos os Domingos davão ao A. este prato. Senhora, tambem hum dia Entrarei co'a frente erguida; Não serei na vossa meza Dependente toda a vida; Nem sempre abatido pejo Dirá nesta cara feia Quanto doe a hum peito altivo Matar fome em caza alheia;

Lisboa 1861. edição, Lisboa 1865. 1 vol. Mosaico e sylva de curiosidades. Porto 1868. 1 vol. : A innocencia das aldeias. O castello de S. João da Foz. Á cerca dos jesuitas. Praeceptor infelix. Fr. Diogo d'Assumpção. Um bom ministro da fazenda para Portugal. Historia da egreja de N. S. da Lapa. Noticias do Porto antigo. Mafra. A meza mysteriosa. Izabel Clesse.

«Sentam os dois forasteiros á meza, e dão ao velho Menéclida uma lyra para entoar um cantico. Como bom rhapsodo, desenvolveu em uma canção saudosa o verso de uma tragedia de Sophocles:

Mas logo após esta serenidade tranquilla e suave, em que talvez a sua imaginação voasse para esse periodo ditoso e perfumado da lua de mel, em que teria sempre junto de si o seu maridinho, muito carinhoso e muito meigo, o periodo dos jantarzinhos frugaes e delicados, com flores na meza e alegrias no espirito, as linhas da physionomia contrahiram-se-lhe n'uma crispação dolorosa, e o sonho revestia uma feição diversa, em que a amargura vinha como uma flor envenenada, empeçonhar os dias de ventura;

E assim tambem nas medidas de vara, ou covado para se medir seda, ou linho, ou panno de côr, se ha de medir sobre a meza, ou caixa, não nas mãos, porque estira, e se faz mais copia de varas, ou covados, do que são.

P. Tanto melhor, porque deu prova de que medita no que ; que vêr as cousas superficialmente é quasi o mesmo que não as vêr: Continuemos a estudar a mesa. E. São os pés da meza. P. Porque se lhes chama pés? E. Porque sustentam o resto da mesa, á maneira dos pés do homem e dos animaes, que sustentam o resto do corpo. P. Todas as mesas tem quatro pés?

A DISCIPULA A da luva? O PROFESSOR Não, a da mão. A DISCIPULA Agradecida. O que faz? O PROFESSOR Nada, minha senhora... ia vêr melhor o grão da pelle. Ah! julguei... O PROFESSOR Oh minha senhora! Pensar tal a meu respeito! Não sabe que o flirt é o amor sem desejo, a sombra do Amor? Eu não podia dar-lhe um beijo! Maria do Carmo, curvada sobre a meza, folheia os ultimos envois de Paquin e Redfern.

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