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Atualizado: 10 de junho de 2025


Continua a petulancia? disse Silvina irada olhe que eu trago um criado! Com libré emprestada, minhas senhoras? disse o imprudente fidalgo da Maya, que trazia os ouvidos cheios das diffamações geanologicas d'Egas de Encerra-bodes. Snr.ª D. Silvina, eu fui quem lhe apresentou a nobre alma de Jorge Coelho, que v. excquiz estragar. Empeçonhou-lh'a, mas não ha-de enlameal-a.

O morgado de Matto-grosso, scismando com o que seria no livro dos costados a familia de Pires e Albuquerques da Maya, escassamente ouviu o enfatuado palavrorio do mettidiço. Christovão ia um pouco desconfiado da bacharelice de Pires, que o tratava por «vossê» quando entrou no jardim. estava Silvina.

Ergueu-se Egas, e Francisca sentou-se, cuidando que Leonardo cederia a sua cadeira a Antonio José Guimarães; mas Leonardo não se moveu, e o linheiro estacou diante d'ambos, com os olhos fuzilantes sobre o da Maya, que assobiava apparentemente distrahido a canção popular, cuja letra é: Muito bem seja apparecido n'esta funcção... Francisca ergueu-se, e deu alguns passos em retirada.

Disputou a posse do morgadio de S. Pedro de Fajozes, no concelho da Maya, a sua prima D. Joanna de Eça, da casa de Cavalleiros. Ganhou a demanda. Em seguida, casou com D. Philippa de Athaide, filha de Martim Lopes de Azevedo, decimo primeiro senhor da casa e solar d'Azevedo e da Villa de Souto. Tiveram seis ou mais filhos; parte d'estes morreram na India.

O linheiro, porém, bamboando a cabeça, resmuneou estas palavras, mal ouvidas de Pires: O que vossê merecia, sei eu. Que regouga? disse-lhe o da Maya. O senhor... replicou Antonio José ainda ha-de topar quem lhe uma boa lição. Vá-se embora redarguiu Pires Se não, atiro-lhe areia aos olhos. A mim?! disse com um sorriso azedo o linheiro. E enterro-o n'esta praia, como quem enterra um safio pôdre.

Do conceito e estima em que era tido pela gente do seu tempo, reza por exemplo o seguinte trecho do 14.^o volume do Theatro de Manuel de Figueiredo, repositorio importante de informações e noticias com que entramos no conhecimento do meio português no seculo XVIII, por uma forma por vezes pittoresca e palpitante: «Ó virtuoso, constante e distincto Português Manuel da Maya!

Mas a unidade historica das religiões póde ainda acompanhar-se na vida de Agni, o deus que se humanisa, porque desce á terra. Twastri, seu pai, é o carpinteiro, que fricciona os dous bocados de madeira, de que ha-de sahir o «filho divino». Mâyâ é a personificação da potencia productora sob a fórma de mulher.

Tambem neste particular do sitio onde se devia construir o palacio real é de interesse a leitura da referida memoria de Manuel da Maya.

Então quem namora agora a menina? disse o da Maya O meu amigo de certo não, que o vejo aqui amuado. Jorge Coelho tambem não, que está acolá conversando com a natureza, e lendo o seu destino no vôo das gaivotas, como Catão d'Utica. Que é?! disse Christovão, receioso de que o nome do romano fosse algum chasco á sua ignorancia. Catão d'Utica, disse eu, meu caro senhor; não conhece este personagem?

Mas embora os nomes de Eugenio dos Santos e Carvalho e Carlos Mardel, que Manuel da Maya considerava «alem de engenheiros de profissão, os primeiros architectos na architectura civil», sejam os que mais soam e mais elevado quinhão representam nesses memoraveis trabalhos herculeos, muitos foram os engenheiros militares que nelles tiveram parte sob a direcção de Manuel da Maya.

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