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Atualizado: 26 de junho de 2025


A ordem das idéas exige que desprezemos a rias datas. Circumstancias ha, como o leitor verá, que nos obrigam a falar dos Lusiadas em seguimento aos dois grandes poemas da antiguidade, e a unir as reflexões acerca do Orlando ás que temos de fazer acêrca da Jerusalem. Os Lusiadas são o poema onde mais apparece a necessidade de recorrer a uma idéa independente da acção para achar a imprescriptivel unidade, e o seu titulo nos revela logo a mente de Camões. Não foi, quanto a nós, o descobrimento da India que produziu este poema: foi sim a gloria nacional. Esta idéa bella, pura, immensa, como a alma de Camões, gerou os Lusiadas. A unidade, que procurada de outro modo n

Abri os Lusiadas á ventura, deparei com o canto IV e puz-me a ler aquellas bellissimas estancias E ja no porto da inclita Ulyssea...

Os jardins de Alcinoo, a ilha de Venus, não seriam mais bellos se os cressemos existentes fóra da Odyssea e dos Lusiadas.

Os pontos de apoio que nós buscamos são mortos ou negativos: morto o imperio maritimo e colonial, a India, e toda a historia que terminou com os Lusiadas em 1580: negativo, o odio a Castella, que nem nos opprime, nem nos odeia.

LUIS DE CAMOENS no seu incomparavel Poema, OS LUSIADAS, descrevendo a vista da Ilha Namorada, que Venus presentou a os seus Heroes, pinta o mais bello quadro, que se póde ver sobre a Terra. . . . . . . . . . Para logo a proa o mar abrio; Onde a costa fazia huma enceáda Curva, e quieta, cuja branca arèa, Pintou de ruivas conchas Cytherèa.

Por isso com tanto cuidado as estamos alimpando dos muitos erros e vicios das primeiras edições, para que melhor sejão entendidas e gostadas: na esperança de que o seu poema dos Lusiadas virá a ser uma trombeta, que assim mesmo enrouquecida como está pela abominavel Censura, fara um dia resurgir os mortos.

Não; elle não o suppõe; mas como um homem que se affoga segura-se a um palito, ao ar, e até ás proprias ondas, assim elle lançou mão de uma vírgula trocada, para salvar uma causa perdida. Por quem é lhe peço que não imite Camões nas águas do Mecon: deixe ir ao fundo a columna romana: olhe que não vale os Lusiadas.

Camões, impellido pelo seu ardente patriotismo e pela immensidade do seu genio, escreveu os Lusiadas, narrando em bellos e magnificos versos os feitos mais brilhantes da nossa historia; Herculano, levado pelas suas tendencias especiaes para os estudos historicos e pelo seu grande amor da patria, escreveu num estylo magestoso como o de Barros, harmonioso como o de Fr.

Profetiza e ameaça, mas, quando interrogado em palavras lusíadas, conta aos portugueses, ao mar e

Deserto é estar homem como succede a toda a pessoa que não tem Aquillo com que mais se accende o engenho, como disse um a quem o predilecto dos tres papas mandou dar 15$000 reis por anno em paga de ter perdido um olho em Africa e ter feito os Lusiadas na India. vossê que, por este lado, as sentenças dos tres bispos de Roma são invulneraveis.

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