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O motivo da diligencia não podia ser outro senão a anciedade do povo de Lisboa por conhecer a solução do negocio. Os clubs e as lojas do Chiado regozijavam-se, em verdade, com o acto do governo e verião com prazer o exercito inteiro de Portugal escoar-se para a America afim de, sob o commando de Madeira, restabelecer ahi o prestigio da metropole. Coube primeiro a palavra a Lino Coutinho.

Pobre Primavera... Mas não morreu talvez, pensem bem n'isto que lhes digo; embora ninguem mais lograsse vel-a, embora as amigas tivessem acompanhado ao cemiterio o seu corpinho inerte... O seu retrato corre mundo, em photographia, vendido pelas lojas, perpetuando-lhe o rostinho.

Na mesma Rua-nova ha muitas lojas de livros, com infinito numero d'elles em portuguez, castelhano, latim, e italiano. Não deve esquecer aqui que na praça chamada do Pelourinho-velho estão de continuo assentados muitos homens com mesas ante si , os quaes se podem chamar notarios ou copistas sem caracter de officiaes publicos, e que n'este exercicio ganham a sua subsistencia.

Nós gememos em quanto os outros luzem; barricas de pinos se introduzem; Porque o pino de fóra, por mais duro, Deixa o tacão mais forte, e mais seguro. Se até vejo substancias combinadas, Nos paizes estranhos preparadas, Para pôr bom cherume nas panellas, E fazer hum bom molho ás cabidellas: E disto haverem lojas em Lisboa, Que por caixeira tem Madama Grôa!

O forum era geralmente uma praça onde se reuniam as assembléas do povo, onde se administrava a justiça e onde se tratavam os negocios publicos. Estava em certas partes rodeado de porticos, edificios e lojas.

N'essa manhã, com effeito, a affluencia das freguezias enchia a Praça: os homens em grupo, atravancando a rua, muito sérios, muito barbeados, de jaqueta ao hombro; as mulheres aos pares, com uma fortuna de grilhões e de corações d'ouro sobre peitos pejados; nas lojas, os caixeiros azafamavam-se por traz dos balcões alastrados de lençaria e de chitas; nas tabernas apinhadas gralhava-se alto; pelo mercado, entre os saccos de farinha, os montões de louça, os cestos de brôa, ia um regatear sem fim; havia multidão ao das tendas onde reluzem os espelhinhos redondos e transbordam os mólhos de rosarios; velhas faziam pregão por traz dos seus taboleiros de cavacas; e os pobres, afreguezados á cidade, choramingavam Padre-nossos pelas esquinas.

Todos os herejes são monarchomacos, o seu rei é de taberna, o seu preito o juramento da loja que o falso rei presta ao veneravel, e se o rei tem o falso cargo jura como rei ao immediato sujeição e obediencia ás decisões maçonicas, e como são muitas as lojas, a cada passo se partida ou fraccionada a realeza, ou despedaçada a sua monarchia pelas seitas mais fortes ou mais ousadas, que empolgam o vislumbre do poder.

Ouviam-se ainda passos ao longe, eccos de vozes, uma ou outra guitarra em lojas fechadas, onde brilhavam as frinchas das portas; de quando em quando, um bater de palmas ao guarda nocturno, passos correndo, um tinir de chaves. Um gallo cantou n'uma trapeira.

Esta vasta associação espalhava-se por todo o Imperio ella, as suas lojas filiaes, ou outras associações congeneres era privilegiada pelas leis; por exemplo, não pagava impostos.

Mais provavel nos parece que sejam signaes particulares das differentes lojas maçonicas, ou secções d'ellas, a que pertenciam os differentes trabalhadores, mestres e architectos. O assumpto não offerece, aliás, senão o simples valor de curiosidade. Temos exposto, segundo nos parece, os caracteres principaes do Estylo Ogival.

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