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Atualizado: 16 de outubro de 2025
De opulentos avós mesquinhos netos, já não pedimos bens: aos descendentes do povo infesto a Roma e Rei do mundo, basta um pouco de pão em paz comido. Sobre os antigos loiros desfolhados caiba-lhe ao menos respirar dormindo, ¡Que ideia tão inhospita e gelada!... ¡Aguas! ¡aguas! ¡reguemos o bom cedro! ¡lá se vai por o sol! ¡cá nasce a lua!
Havia tantas estrellas no céo! Como era linda a noite de Natal! Como tinha razão o pequenito dos cabellos loiros de olhar para as estrellas! Que quantidade de luz! Tantas! Tantas!... Talvez o pequeno se lhe mettesse em cabeça de contal-as! Houve uma, quando vinhamos pela travessa abaixo, que passou correndo, deixando um rastro muito longo... Era como a estrella dos Reis Magos. Que luz não tinham os olhos do pequenito! E o cego sorrindo ao pé d'elle, com os olhos tenebrosos postos no céo! Porque?
Foi breve este sonho de amor, e de encanto; Acordo, e procuro debalde uma flor; Inundam-se os olhos de angustia e de pranto, Ao ver que só restam espinhos e dor! Só restam espinhos das pallidas rosas, A quem pobre artista não ousa pedir Os loiros frangrantes, as palmas viçosas, Que a fronte de genio só devem cingir! Só restam espinhos? ai, não!
Diz muito bem. E no rosto lia-se-lhe uma formal decisão. Agora Juvencio approximava-se, commovido, os olhos rasos de agua: Quando fôres pae, Joãosinho, comprehenderás a minha dôr. Tenho aqui em cima tres filhas, e já um neto, cujos cabellos loiros são o meu encanto! A minha familia é a minha religião. Tudo quanto sou, me tornei por causa d'elles!
Hoje, a noiva de ha vinte annos é uma virtuosa senhora que, se me avista na rua, diz ainda ao marido ou aos filhos: «O doutor! é o doutor!» Entre a viscondessa de hoje e o seu medico de ha vinte annos, ergue-te tu, ó generosa mocidade, coroada de rosas e de loiros, que me ouviste, que me comprehendeste, que me perdoaste decerto! Pelo dr.
Uma vez ou outra, ao atravessar silencioso e só as camaras, o Rei via a princeza; machinalmente as suas mãos pallidas passavam pelos cabellos loiros da filha. E seguia, taciturno, sempre diante de si a imagem d'aquella que morrera a sorrir e o esperava na crípta silenciosa do austero templo gothico.
Ornem-lhe loiros canudos, Pendentes com igualdade, Tenras faces, onde morão A Saûde, e a Mocidade; Chegue á bocca rubicunda Cheirozo lenço anilado; Dê bilhetinho discreto, De huma Novela furtado; Põe da outra parte hum Ginja, Fivella de oiro no pé, Bom vestido de lemiste, Boa meia grudifé; Com óculos no nariz, Mas com a penna na mão, Assignando vinte letras Para Londres, e Amsterdão;
O velho passára a noite á lareira com a criança adormecida nos braços, afagando-lhe os cabellos loiros, cobertos pelos seus cabellos brancos, sem dizer uma palavra. Comeu pouco e bebera menos. Pela manhã saíra com a harpa e a criança.
E n'isto cae dos labios da esposa á face sanguinea do marido um beijo muito mais venenoso do que um frasco d'acido prussico. E que a esposa vende a tranquillidade do marido pelos trinta dinheiros do baile. E as creanças, quando são inquietas como borboletas, e têem cabellos loiros como o sol, e olhos azues como o céo, que graciosos Judas que ellas são!
Então carrancuda Noite Me enxotou co'as negras azas; E em honra dos taes Amigos Vim como Gato por brazas; Sei, em fim, que já chegastes Chamou por Vós minha dôr, Venha o Illustre Conselheiro Honrar-se em Procurador; Fazer bem, he mór grandeza; Deo-vos, tambem esta, o Pai; Vós ambos d'entre os meus loiros Cruas silvas arrancai;
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