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Atualizado: 5 de maio de 2025
N'isto, parando, como alguem que se analysa, Sem desprender do chão teus olhos castos, Tu começaste, harmonica, indecisa, A arregaçar a chita, alegre e lisa Da tua cauda um poucochinho a rastos. Espreitam-te, por cima, as frestas dos celleiros; O sol abrasa as terras já ceifadas, E alvejam-te, na sombra dos pinheiros, Sobre os teus pés decentes, verdadeiros, As saias curtas, frescas, engommadas.
Ao fundo, a meio tiro de bésta, negrejava o Pego, lagoa estreita, lisa, sem uma ruga n'agua, duramente negra, com manchas mais negras, como lamina d'estanho onde alastrasse a ferrugem do tempo e do abandono.
Bem comidos, estimulados por um vinho generoso, ainda poderiamos aguentar a pavorosa temperatura d'aquellas neves eternas. Mas assim, moribundos de fome, como resistir á noite que vinha cahindo? Quando o sol nos faltasse, como viveriamos, a menos de encontrar um abrigo? Abrigo!... Onde estava elle, n'essa branca e lisa vastidão de neve?
A casa do Cavalleiro em Corinde era uma edificação dos fins do seculo XVIII, sem elegancia e sem arte, pintada d'amarello, lisa e vasta, com quatorze janellas de frente, quasi ao meio d'uma quinta chã, toda de terras lavradas. Mas uma avenida de castanheiros conduzia, com alinhada nobreza, ao pateo da frente, ornado por dois tanques de marmore.
Os olhos azues tinham um olhar profundo e os cabellos loiros e finos emmolduravam uma testa muito lisa, como de virgem de quinze annos. Quando cantava, a bocca sympathica, fresca, sorria sempre, alegrando-se aos cantos com duas pregas infantis.
Pairava um suave e acariciador ambiente, uma lisa atmosfera de sonho, de calma e de beatitude. Aquele quadradito horto, fechado por espêssas e mudas paredes, matizado de flores quietas e tristes, parecia a remota e nostálgica evocação dalgum claustro, furtando o espírito
Os velhos retratos mettidos na sombra da bandeirola pareceram-me espectros. Um sobre todos, lembra-me, causou-me horror extranho, n'aquella noite. Era um conego velho, gordo, sem barba, com uma corôa de cabellos grisalhos em torno d'uma calva lisa e amarella. Tinha uns olhos azues, pequeninos, que se fitavam na gente para onde quer que se fugisse.
Tem a côr da negra noite; E com o branco do rosto Fazem, Marilia, hum composto Da mais formosa união. Tem redonda, e lisa testa; Arqueadas sobrancelhas; A voz meiga, a vista honesta, E seus olhos são huns sóes, Aqui vence Amor ao Ceo, Que no dia luminoso O Ceo tem hum Sol formoso, E o travesso Amor tem dous.
Permittam-me uma simples reflexão, disse Elphiston, ha de ser raiado esse canh-obuz-morteiro? Não, respondeu Barbicane, não; precisâmos de uma enorme velocidade inicial, e sabeis muito bem que as balas sáem menos velozes dos canhões raiados do que dos canhões de alma lisa.
Desenham-se as duas naves, a lateral com as janelas sobre parede lisa: as duas primeiras mascaradas em parte pela capella do fundador. A nave central vê-se por cima, guarnecida de botareos, sustentados por arcobotantes, encastrando as respectivas janelas do clerestory.
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