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Atualizado: 6 de junho de 2025
Por mim, não conheço objecto mais lindo em toda a natureza, mais feiticeiro, mais capaz de arrebatar o espirito e inflammar o coração do que é uma joven donzella quando a modestia lhe faz subir o rubor ás faces, e o pejo lhe carrega brandamente nas palpebras... Pouco lume que tenha nos olhos, pouco regular que seja o semblante, menos airosa que seja a figura, parecer-vos-ha n'esse momento um anjo.
Olha que é lindo, o rio; ora é, ó António?
Mata-me tu! cruel! disse-lhe eu rindo, E em quanto o seu olhar errava em mim, E enterra-me depois n'um sitio lindo, N'um loureiro que cresce em teu jardim! Minha alma ali será perto da tua, Como as almas irmãs, branca sereia, E tremerei nas folhas, pela lua, Ao sentir teus pésinhos sobre a areia! Manda pôr o meu corpo em sitio lindo, Debaixo d'um loureiro, em teu jardim; Meu bem!
Elles entendem-a agora assim: vestida de faille azul claro, com segundo vestido de tulle branco aventalado adiante, com finas pedras e um manto branco preso na cabeça por um diadema de estrellas de oiro de lindo effeito!
No emtanto, com a sua volubilidade de passaro, chalrando para mim, chalrando para Jacintho, ella mostrava o seu lindo espanto por aquelle montão de telegrammas sobre a toalha. Tudo esta manhã, por causa da inundação?... Ah, Jacintho é hoje o homem, o unico homem de Paris! Muitas mulheres n'esses telegrammas?
Não senhor; são outras cousas: São livros de trovador. São abortos d'estes tempos, Que vaes á praça vender? Cuidas tu ser isso lindo? Ser officio de mulher? Pois, musa tão feiticeira Não deve d'isso fazer. N'esse caso ahi vão p'ra lama, Ahi vão p'ra quem quizer.
Triste, cativa a Princeza, Cantava de noite e dia, Para encher a soledade Nas angustias que soffria. Passa um Cavalleiro perto, A doce musica ouvia; Mas, como subir á Torre? Tão alta! quem poderia? Deixára soltar as tranças, E até á terra descia Seu fino e lindo cabello Por onde o moço subia. As noites eram auroras Da mais intima alegria, E as ausencias tornavam Cada vez mais negro o dia; Até que d'esses amores, Que ninguem suspeitaria, Ao cabo de nove mezes Formoso Infante nascia. Boas Fadas o fadaram, A qual mais dons lhe daria: Invencivel aos perigos Ser
Ora vem ahi março, já rebentaram novas fontes... Maria é um nome tão lindo!» Falam aos grupos, n'um borborinho. Andam todas mal vestidas e com frio. Uma traz meias amarellas e outra, a quem a tosse desconjuncta, anda com um chale de seda que a não aquece. E tu que eras? Eu nada. Basta de conversas. Dás-me um beijo? Tira-te! A ti um beijo!... Antes queria morrer.
Caminhando uma legoa e um quarto d'aquelle morro, passámos o lindo regato das Piranhinhas, no meio de luxuriante mata, finda a qual, começámos a trilhar estrada, que mostrava signaes de muita frequencia. Na realidade n'uma volta além, achava-se a aldêa, cujos ruidos, cada vez mais crescentes, denunciavão vida e animação.
De súbito, ela viu-o demudar-se. Com uma inflexão rouca, de bêbedo, tornou; «Está mau... está mau... Está um temporal desfeito. Como querias tu que eu me vestisse?» Ela sentiu terror e aproximou-se. «Ouves a chuva?» dizia êle. «Ouves a noite?... Ouves?... Ih! Ih! Que vento! Que maldito!...» Num lindo gesto meteu-se-lhe nos braços, colando-se contra ele, abandonando-se. O robe-de-chambre descaía-lhe nos ombros. «O pano incha, o pano incha... Ferrar pano! gritou com voz de comando: Ferrar pano!» Tomou-lhe o corpo nos braços ennovelado. E Jenny, que ao ouvir-lhe a voz correra, ouviu ainda aterrada; «Não aguenta o pano! Cortar cabos!...» Tirou a faca de bordo da cintura, prendeu a bainha nos dentes p'r
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