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Atualizado: 13 de outubro de 2025
E ha titulos tambem que não deviam ter livro, porque nenhum livro é possivel escrever que os desimpenhe como elles merecem. 'Poeta em annos de prosa' é um d'esses. Eu não leio nenhuma das raras coisas que hoje se escrevem verdadeiramente bellas, isto é, simples, verdadeiras, e por consequencia sublimes, que não exclame com sincero pesadume ca de dentro: 'Poeta em annos de prosa!
Fez Calisto uma longa pausa, e proseguiu, interpollando os dizeres com algumas pitadas, que solemnisavam a gravidade das fallas. Ninguem devera casar sem muito lêr e sem applaudir aquelles preceitos do casamento, escriptos pelo eminentissimo Plutarcho. Não conheço, disse a dama... Li Le mariage, de Balzac. Não sei quem é: deve ser francez. Pois não leu? Eu não leio francez.
A trabalho heroico: e creio Pelo provado aforismo, Que em sãos Filosofos leio, Que o verdadeiro heroismo He fazer o bem alheio. Taes trabalhos honra dão Á digna mão que os procura: Não amo Heróes da ambição: Buscão a sua ventura; Vós buscais a da Nação. Serem por vós levantados Os talentos esquecidos; Do triste os ais desprezados Serem aos Reaes Ouvidos Pelas vossas mãos levados;
E passava tambem os themas para Henrique, que os examinava com a mesma attenção. Ora onde estará a escripta de Eduardo? Eu sempre queria que a visse. Isto... isto é... Ha de ser alguma carta, que elle anda a ler. Ora veja, primo; olhe que a lettra ainda não é das mais faceis... Eu por mim não a leio... Quer vêr?
E os peitos deshumanos Resentiam mudanças; Deixavam os Romanos Escorregar as lanças. E a noute ali ficou... Assim lembrando o Ceu! Quando Jesus morreu, Do lenho emfim voou. Ora eu mulher! que creio. Que a Vida sae das lousas, Eu que nos astros leio E adoro a alma das rosas! Que sei que o que hoje existe Foi nuvem, flor, cypreste... E escuto essa voz triste A tua voz celeste!
Na falta de merecimento proprio heide inspirar-me da idéa sublime que vos reunio aqui, do santo respeito que leio em vossos semblantes, da profunda magoa que respiram estas paredes luctuosas, e do honroso e lugubre preito de homenagem á virtude, que significa toda esta festa funebre. O Sr.
«Os mimosos pensamentos Que, de mim soberbo, leio, Inspirou-m'os, deu-m'os ella Recostando a fronte bella Sobre o meu ardente seio. «Morta estava a phantasia Que o gêlo d'alma esfriou; Tinha o espirito dormente, Só no peito um fogo ardente, Quando o céo m'a deparou. «Agora morro no gôso D'uma saudade immortal. Foi ditosa a minha sorte; Amei, vivi: venha a morte, Que morte ou vida é-me igual.
Amparo olhou o marido, receando que aquelle desejo envolvesse uma intenção pouco agradavel. O conde sorriu-se porque comprehendêra a duvida da mulher. Mas rodeando-lhe a cintura, e, dando-lhe um beijo apaixonado, disse-lhe: Leio nos teus olhos, minha querida, a desconfiança, e sinto-o; isso indica-me que me amas muito, mas que me conheces pouco. Escreve a Ernesto, sou eu que t'o peço.
Nas subsequentes cartas verá v. ex.^a que firmemente creio na possibilidade de se atinar com a solução do problema, uma vez que se pense, não no proveito d'esta ou d'aquella classe, mas exclusivamente em atalhar o mal. P.S. Na conjunctura em que concluia esta carta, leio nos jornaes que a emigração tem diminuido n'estes ultimos tempos de modo singular.
Quando em meio dos meus desalentos me sorria uma probabilidade de a encontrar, que felicidade meu amigo! que doida alegria a minha! Agora, regressando a Braga, leio n'um jornal que se vende o palacete de Norberto de Noronha, e venho compral-o. Comprar a casa de Norberto de Noronha! Sim. Com que fim? O que pretendes fazer? Viver n'ella os ultimos dias da minha vida, que não será longa...
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