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Atualizado: 18 de outubro de 2025


Ao principio, quando de tarde ia trabalhar na escripta, por ter presa a manhan pelos estudos, lamentava essa prisão, impedido de retoiçar no areal, deitar-se á agua, nadar, apanhar conchas, enxugar-se rebolando na areia quente, e ir depois, noite fechada, para a praia das mulheres, no recanto do Castellinho, vel-as metterem-se na agua aos gritinhos, compondo as saias enfunadas pelo mar.

Tinha de seu uma grande mala com seis vestidos de passeio, o talento das linguas e o ar de quem ensina prendas e vicios para gastar nervos. Maria Peregrina e Louisa afeiçoaram-se profundamente, excessivamente. Lamentava a ama de Peregrina, a velha Clara, a indiscreta afeição da extrangeira, que viera roubar-lhe os carinhos da menina...

E bateu com a porta nas costas resignadas do bom Barrôlo, que, pelo corredor, suspirando, lamentava o assomado genio do Gonçalinho, as coleras desproporcionadas em que o lançava «a PoliticaEm quanto se ensaboava com vehemencia, depois se vestia n'uma pressa irada, Gonçalo ruminou aquelle intoleravel escandalo.

Por vezes quasi chegára a ter odio áquellas paredes que n'uma passividade cobarde se deixavam assim violar com deshonra, sem ao menos usarem do seu privilegio de velhice para protestarem esboroando-se n'um cataclismo. Estranhára tambem de começo que Carlos tentasse leval-a d'ali, e lamentava que, ficando, elle não a acompanhasse n'aquella heroica defeza.

A cubana ralhava por tudo, nada estava feito a seu gosto, de manhã á noite lamentava têr vindo para um país de que dizia indelicadamente, grosseirônamente, os ultimos horrores: a vida era carissima, os criados eram mandriões e inhabeis, era preciso olhar por tudo, vêr tudo, desde a roupa da lavadeira até á limpeza da casa...

A coquette lamentava talvez o ter-se enleiado, para conseguir o seu fim, n'esse tão complicado enredo, que afinal a nada remedeiára, porque se via obrigada a dar o primeiro passo, exactamente como se não tivesse ideado tantas combinações machiavelicas para obrigar esse timido Cesar, que podia chegar, ver e vencer, a passar o Rubicon.

Um dia perguntei-lhe tambem: «Tia Clara, que ha de verdade no «Retrato de Ricardina», n'aquelle romance de Camillo passado aqui tão perto?!...» «Alguma coisa ha!... Bem tristes tempos eram esses!...» E a sua veneravel cabeça branca inclinou-se umas poucas de vezes n'uma recordação que lamentava ainda lagrimas vistas correr ha muitos annos e nunca esquecidas!.. Agosto de 96.

Assim se lamentava a triste Gella, que, ferida n'um , ameaçada de todas as desgraças a um tempo, não duvidava que o pequeno francez não tivesse sido levado pelos seus paes, graças aos esclarecimentos d'ella. Infelizmente Gella não era a unica a queixar-se.

Para que estou eu guardada, santo Deus?! lamentava a Superiora. «Mas eu não compreendo o seu espanto, Madre Angelica! Então não sabia o motivo porque estou aqui ha dezoito anos? Não foi a Madre Angelica que me levou á obediencia a minha mãe adiando até agora a realisação do meu desejo?!... «Sempre imaginei morrer antes de vêr esse escandalo!... Meu Deus, meu Deus!

Perto de nosso rancho de palha, nos Morros, habitava uma pobre india velha que lamentava, noute e dia, da morte de seu filho unico, agarrado pelos paraguayos em fins de 1865 e morto por elles a lançadas. O seu soluçar mostrava a dôr profunda em que jazia, entretanto seus olhos erão seccos e nenhuma lagrima se deslisava pelas rugosas faces. Os indios chorão com muita difficuldade.

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