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Atualizado: 17 de junho de 2025


A cubana ralhava por tudo, nada estava feito a seu gosto, de manhã á noite lamentava têr vindo para um país de que dizia indelicadamente, grosseirônamente, os ultimos horrores: a vida era carissima, os criados eram mandriões e inhabeis, era preciso olhar por tudo, vêr tudo, desde a roupa da lavadeira até á limpeza da casa...

Fôram os dias bons da minha permanencia naquella casa. Não sei como a terrivel cubana se não opôs á nossa convivencia, embora distanciada, apenas entretida pelas fugitivas palestras trocadas a mêdo por sobre a sebe que as minhas trepadeiras iam vestindo e matisando com uma floração polícroma.

E, por fortuna, tinha atraz um jardinsito, entalado entre casas é verdade, mas emfim mimoseando-nos com um pouco de ar mais puro para os robustos pulmões desenvolvidos pelo ar forte da montanha. A cubana tinha fórmas dogmaticas sobre a educação, que serviam para os cinco anos da filha e para os meus doze de rapariga nubil. Era preciso que me levantasse cedo !

A senhora, que se chamava Carmen, era cubana, e segunda mulher de D. Nicazio; era alta, de fórmas magnificas, com uma carnação que fazia lembrar um marmore pallido, uns olhos pretos que pareciam setim negro coberto de agua, e cabellos annelados, abundantes, d'esses a que Beaudelaire chamava tenebrosos. Vestia de seda preta e com mantilha. Estavam em Gibraltar? perguntou Captain Rytmel.

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