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Atualizado: 18 de outubro de 2025


Se a não acoroçoava a fugir de seu pae, antevia, como primeira hora de sua felicidade sem nuvem, aquella em que Paulina se confiasse á sua honra. Do marquez dizia apenas que era inferior ao seu nojo, e lamentava que os grandes fidalgos andassem a competir em aviltamento com a mais infima ralé. O marquez, escondido n'uma loja da praça, presenciava os passos de Fernando.

Não me opponho a que divulgues a minha singularissima aventura, pois poderá servir de proveito, com tanto que supprimas a minha individualidade. Sabes, continuou elle, quanto eu lamentava não poder arrancar ao seio das aguas e ao centro da terra os seus mysterios! Pois bem!

Á medida que retirava com geitosa piedade o cadaver do esquife, lamentava: Pobre rapariga! Eu logo vi que te não delatavas atraz da filha! Depois, o resto foi rapido e breve. Baldeou o cadaver ao fundo da cova, lançou-lhe por cima a terra que tinha levantado, recalcou bem com os pés juntos os ultimos torrões, e retirou-se para casa, com a enxada ao hombro! Ahi vae lêr-se a historia d'essa mulher.

Subiram-lhe então as lagrymas ás palpebras, rolaram pelas faces como pesadas, ardentes perolas em fusão: lamentava o passado, arrependia-se de tantos annos de transigencia com a inercia.

Lembra-me de que lamentava do fundo da alma que o auctor d'essas bellas poesias tão raras na nossa litteratura, a qual como todas as litteraturas meridionaes não pecca pelo excesso de pensamento tivesse consummido a vida, que tão bellas cousas podia dar-lhe, mettido em si mesmo, n'aquella especie de meditação allucinada que se traduzia, é verdade, em versos magnificos, mas versos que eram, como as perolas, productos de uma dôr mortal.

Alfredo não lamentava este resultado; pelo contrario, sentia-se feliz ao verificar que o coração, liberto de antigas peias, estava apto a consagrar toda a energia affectiva ao doce culto de um amor, espontaneo e livre, no seio olente da floresta compassiva.

Vamos a isto, que está um frio de rachar E, recolhendo-se á sacristia, esfregava as mãos, bufando-as com os gazes do estomago ainda perfumados do vinho da ceia. Meu rico anginho, irá elle morrer na agua fria? lamentava a boa creatura bafejando-lhe as duas faces.

Uma convulsão, um fim de mundo que vinte, trinta palavras de repente mostravam, n'um relance, a um clarão de fogueira. O Chiado lamentava com indignação aquella ruina de Paris.

Um dia que jantavamos em casa de Carlos Mayer, e que Fradique lamentava, com melancolica sinceridade, o velho Portugal fidalgo e fradesco do tempo do snr. D. João V Ramalho Ortigão não se conteve: Vossê é um monstro, Fradique!

Andava elle scismatico e melancholico a escogitar no futuro que havia de preparar a suas filhas. O bom homem cuidava que sem educação scientifica ninguem podia ter futuro; e lamentava não poder crear suas filhas, pondo o fito nas Bernardas Ferreiras de Lacerdas e Violantes do Céo, litteratas famosas que o leitor conhece.

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