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He arbitro em Tarraçona entre as contendas que havia entre D. Fernando de Castella, e D. Jaymes de Aragão sobre o Reino de Murcia, e como os compoz. Voltando de Tarraçona é recebido por El-Rei de Castella e a Rainha Dona Maria, onde deu preciosas joias a D. Affonso de Lacerda. Firma pazes com os Reis de Castella e Aragão.

E tanto que esta sentença foi pubricada, logo no mesmo dia, lugar, e anno, prezente has mesmas testemunhas, ElRei D. Diniz, e ElRei D. James sobre contenda, que era antre ElRei D. Fernando, e D. Affonso de Lacerda, que se chamava Rei de Castella por cõcordia dambos, deraõ, e pronunciaraõ outra sentença porque ho dicto D. Affonso de Lacerda ouvesse pera si no Regno de Castella livres pera sempre estas couzas, ha saber Alva de Tormes, e Bejar, e Vai de Arnajem, e Mançanares, e Alga boa, e hos montes Daguda de Magam, e Povoa da Çarça com seu Alfoz, e ha teerra de Lemos, e Robaina, que hee no Xarafe, e ametade Della, e Baldaia, e hos moinhos, e ha Ilha de Sibilla, que foraõ de D. Johaõ Mateus, e hos moinhos, e ha Cidade de Fornachuellos, que foraõ de Nuno Fernandes de Valdenebro, e Incasta, e hos moinhos de Cordova.

D'este senão, a causa foi um chamado Livro-negro, que herdára de seu tio avô Marcos de Barbuda Tenazes de Lacerda Falcão, genealogico pavoroso, o qual gastára sessenta dos oitenta annos vividos, a colligir borrões, travessias, mancebias, adulterios, coitos damnados, e incestos de muitas familias n'aquellas satanicas costaneiras, denominadas Livro-negro das linhagens de Portugal.

Começou prematuramente pelo assassinato do General Manoel Joaquim Barbosa de Castro. He chefe da revolta Domingos José Martins. Institue-se hum governo provisorio de 5 membros. O Conde dos Arcos, então Governador da Bahia, manda immediatamente huma força ás ordens do General Joaquim de Mello Leite Cogominho de Lacerda a debellar os revoltosos. Huma esquadrilha bloqueia o Recife.

A paginas 175 e 176 o seguinte: O dr. Livingstone censura Manuel Caetano Pereira de ter exagerado egualmente o seu poder. «Indagando eu, escreve Livingstone, se ainda se faziam sacrificios humanos no reino de Cazembe, como no tempo de Pereira, informaram-me que taes sacrificios nunca tinham sido tão communs como Pereira os representara, e que tinham logar occasionalmente, quando o chefe carecia de certos encantamentos, porque então era morto um homem por serem para aquelle precizas algumas partes do seu corpoN'outro logar accrescenta: «O Cazembe além de ser visitado por Lacerda, tambem o foi por Pereira, que deu do poder d'aquelle chefe grandiosa informação, a qual não foi confirmada pelas minhas investigações».

Mad. de Paiva. Impressionissimo: Duas paginas das minhas memorias d'além da campa; O jazigo de A. Herculano; Os jesuitas e a restauração de 1640; Scenas d'um drama intitulado Tentaçoens de serpente; D. Francisco Manoel de Mello ; Delicta sinectutis meoe; A espada de Alexandre ; Luiz de Camões . Esboços de perfis litterarios-Guilhermino de Barros, Alves Mendes, Manoel de Mello, Carlos Braga, José Augusto Vieira, Augusto Gama, Narciso de Lacerda.

E porque ho dicto Rei D. Affonso de Castella seu avoo, lhe tinha dado ho Regno de Murcia, que elle ganhara ahos Mouros em que tambem por ElRei D. Sancho ouve cõtradiçaõ, como atraaz fica decrarado este dicto D. Affonso de Lacerda pera teer ajuda, e favor delRei D. James Daragaõ, que era seu tio, pera has couzas de Castella lhe deu ho direito, que tinha no Regno de Murcia, toda sua Conquista, por beem do quaal assi durando ho tempo da titoria delRei D. Fernando em quanto foi moço ho dicto Rei D. James ouve, e conquistou ho dicto Regno de Murcia, que pertencia ha Castella, e ho nom quizera soltar aho dicto Rei D. Fernando, sobre que tinha guerra, ha quaal ElRei D. Diniz antre elles tambem concordou quando foi ha Aragam, como aho diante direi, e ho dicto Rei D. Fernando tinha mais guerra com ho Ifante D. Johaõ seu tio, irmaaõ delRei D. Sancho seu pai, ho quaal Ifante se chamava Rei de Liam com outorga, e consentimento do dicto D. Affonso de Lacerda seu sobrinho, que do dicto Regno, como Rei de Castella, e de Liam, lhe fizera doaçam, porque fosse em seu favor contra ElRei D. Fernando, e lhe ajudasse ha ganhar Castella.

O tio, como elle não voltasse ao segundo dia, metteu-se á sua carruagem, e foi procural-o, e entregar-lhe cartas recebidas do norte. Uma era de sua mãe, outra d'um seu tio paterno, fidalgo de Barcellos, o mais acerrimo impugnador do casamento de um Teive Lacerda Corrêa Figueirôa, com uma mulher da Fervença, que, dizia elle, por nome não perca.

O primeiro é de uma carta de um certo Pedro Rol de Lacerda datada de 15 de julho de 1579. Diz assim: «Recebeu a 9 d'este a de S. M. em que lhe mandava que fosse para Valencia . Que logo o cumprira.» «Que tivesse boa correspondencia com os portuguezes para os persuadir na fórma que se lhe ordena. Que alguns e até muitos conhecem o que se lhes diz; mas não ousam declarar-se até que seja tempo

Dada no Palacio de Mafra, aos 15 dias do mez de Novembro, anno do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo de 1825. Imperador e Rei. José Joaquim de Almeida e Araujo Corrêa de Lacerda. N^o 15

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