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Se entra em casa a doença com todo o seu cortejo de lugubres tristezas, de vigilias e de lagrimas, nunca a criada saberá ser enfermeira. Fará o serviço, resmungando, furiosa, desattenta, fazendo esperar um caldo para ir á janella ver quem passa; deixando apagar o lume de noite porque adormecerá inteiramente esquecida dos que soffrem e velam.
Lá vão tristes viver em lugubres prisões Em climas de matar os pobres marinheiros, Annos a soluçar na febre das paixões, As saudades dos seus, o amor dos companheiros. Condemnados, porquê? Por terem dignidade. O espirito do bem, da solidariedade!
As suas noites eram sacudidas de sonhos lubricos; de dia vivia n'uma inquietação de ciumes, com melancolias lugubres, que a tornavam, como dizia a mãi, «uma môna, que até enraivece»! O genio azedava-se-lhe. Credo, rapariga! que tens tu? exclamava a mãi. Não me sinto boa. Estou para ter alguma!
As paredes, se não conservavam tradições de taes luctas legaes, guardavam, pelo menos, os vermes, que formam o apanagio e arrhas d'estes lugubres esponsaes com as nossas cadeias.
«Sentada n'uma cadeira de espaldar, junto de seu irmão, Ignez, com os cabellos em desordem, soltos pelas espaduas núas, com a lascivia no olhar e na attitude, desferia a harpa de oiro e descantava as mais alegres canções. «O vento e o mar soltavam cá fóra os seus tristes e lugubres lamentos. «De repente soou meia-noite na torre da egreja.
Eu bem sei que tudo quanto elle tem é da menina, mas ainda assim, havia ahi uns dinheiros mal parados... e... e... sempre é bom olhar por essas cousas... Cecilia não pôde reter o pranto, que lhe acudiu aos olhos a estas lugubres considerações do seu interlocutor. Então não se afflija dizia este, no mesmo tom de voz.
Ao ouvir, no silencio da casa, estas lugubres lamentações de arrastada penitencia, a titi veio á porta do oratorio, espavorida. Que é isso, Theodorico, filho, que tens tu?... Abati-me sobre o soalho, aos soluços, desfallecido de paixão divina. Desculpe, titi... Estava no theatro com o dr.
Lugubres clarões abraçam as cruzes das campas, e as figuras de pedra que guardam, sentinellas inanimadas, o somno dos finados, agitam-se convulsamente ao sopro de fogo d'aquella procella desconhecida. A sineta da ermida vibrou no meio do silencio; tres vezes echoou na immensidade aquelle som terrivel. E eu senti os cabellos erriçarem-se-me, e um suor gelado me inundava a testa.
Não tem sido este o movimento das idéas, a evolução do pensamento creador na segunda metade do nosso seculo? Já socega, depois de tanta lucta, Já me descança em paz o coração... Anthero de Quental resolveu destruir todas as suas poesias lugubres. Sentia remorsos por alguma vez ter estado n'uma disposição de animo que agora considerava com horror.
No meio dos alaridos e dos estrepitos, do centro d'este cahos ruidoso de furias, bramidos, e uivos bestiaes, vozes tremulas e roucas de susto, em perguntas e replicas instantaneas, exclamam confusas e lugubres: «O terremoto! Os inglezes! As ruas minadas!» De um argueiro um cavalleiro
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