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Atualizado: 23 de junho de 2025
Apoz infindos seculos de lucta Co'as forças implacaveis da materia, Soffrendo, em toda a escala da miseria, O frio, a fome, a dôr: Venceste, e oppões ás lugubres cavernas, Á escura habitação dos trogloditas, Os fulgidos palacios onde habitas, Conscio do teu valor!...
E eu feri as cordas do meu alaúde nos tons mais lugubres d'um preludio, e cantei: Neste ermo, triste, e só, e abandonada Quem desta alma o gemer escutará? Dai esmola d'amor á desgraçada, Ó anjos, que o meu anjo tendes lá. A mulher estava de pé; erguera-se com impeto; buscara nas trevas o mysterio d'aquella surpresa.
Quando, apostolo da grande ideia, te purificavas para tomar sobre os hombros a tunica alvissima do augusto sacerdocio, prestar culto á liberdade, e entoar o hymno do progresso, que em breve deveria talvez repercutir-se em todos os angulos da Europa, arremessam-te a mortalha destinada ao moribundo, ainda tincta no sangue das hectombes, com que a tyrannia oppressora celebrava as suas criminosas e lugubres victorias, e condemnam-te a mais alguns annos, e quem sabe se a mais alguns seculos de tormentoso martyrio!
Seguião-nos padres e frades de diversas ordens, recitando orações lugubres, com a cabeça descoberta.
Só de longe a longe, á força de hydrotherapias complicadas, a senhora marqueza obtinha uma ou outra hora de vida serena, e conseguia furtar-se aos lugubres nervosismos da enfermidade. Era o feitio de Ruy, menos a juventude, mais a impaciencia.
Um tremor invencivel apoderou-se-lhe dos membros, e um suor frio, acompanhado de arrepios suspeitos pela espinha dorsal, acabou de o paralyzar. Em um instante passaram-lhe pela mente todas as conjecturas lugubres, que o medo podia forjar. Sentiu os ossos dos dedos estalados com os anginhos e os braços cortados com as cordas.
Quando ha no azul a mystica elegia Que nos lança nas lugubres chimeras, Eu scismo então ó rutilas espheras! N'aquella que já come a terra fria! E então n'aquella vaga somnolencia Somnolencia em que a terra desparece! Mais immortal seu vulto me parece; Mais cruel e sem fim aquella auzencia! Nuvens da tarde, azul fundo e sereno! E astros inviolados, larangeiras!
Um presentimento vago advertia-o de perigo incerto. A tristeza opprimia-lhe o peito; e todavia, a bôa nova, que levava, devia alegral-o. A noite fechou-se escura. O tempo tinha mudado. Rugindo no pinhal o vento arrancava por entre as ramas das arvores gemidos lugubres.
No fundo do teu Ser, que sabias leis dirigem, Rompia ainda incerta, envolta em serração, Tua alma, cuja luz transporta o mundo á origem Do Bello, Justo e Bom, do Amor e da Rasão!... Que seculos sem fim primeiro que desvendes, Dos vinculos da carne, esse fanal divino!... Que lugubres visões!... Que espectros!... Que duendes!... Que espiritos do mal, turvavam teu destino!...
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