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Atualizado: 28 de junho de 2025
Trindade Coelho, que hoje ocupa um proeminente lugar no jornalismo da capital, fez ainda há pouco algumas das suas melhores armas na imprensa de Portalegre, onde criou dois jornais, um dos quais ainda vive, que tiveram vida gloriosa enquanto os animou o trabalho do distinto estilista. Não só nos seus escritos passados, mas então, conhecemos o grande valor que indiscutivelmente possui.
Como escritor conhecíamos também o primoroso estilista dos Meus amores pelos seus trabalhos jornalísticos, já na boémia coimbrã, já em pequenas folhas de província e ultimamente nos jornais da capital, trabalhos em que ele empregava o escrúpulo e a correcção que nunca abandonam os verdadeiros artistas.
Ha poucos anos, em 1911, um escritor inglês, A. E. Fletcher, antigo director de um dos grandes jornais de Londres, publicou um pequeno livro, de sumo interesse e eloquente clareza, intitulado O Sermão da Montanha e a Política prática.
Frederico irritava-se, chamava-lhe douda, saltava do leito, tomava banho, vestia-se, reconciliando-se com Branca; e, então, volvidas horas de repouso que êle aproveitava para ler os jornais, para folhear revistas estrangeiras ilustradas, almoçavam muito juntos na pequenina sala de jantar que as jarras de flores aromatizavam, o papel claro das paredes alegrava e a que os mobiliários caros davam confôrto, elegância e beleza ornamental. Pelos aparadores scintilavam pratas e reluziam porcelanas; de grandes pratos cheios de fruta madura exalavam-se arômas aperitivos; os cristais irisavam-se
Trindade Coelho, que, nos ócios da magistratura, de que é digno representante, cultiva as letras com desvelado amor. Em Coimbra, estudante ainda, era já literato apreciado, colaborando, com aplauso dos mais doutos, em jornais e revistas, que há mais de dez anos tornaram o seu nome festejado e querido.
Finalmente, o seu nome vibrou de novo aos meus ouvidos, quando os jornais anunciaram que ele arrancara um preso
O sucesso faz-se nos jornais: a glória no silêncio. Quando um homem superior é célebre, ou é admirado por defeitos, ou então por qualidades que não tem... As metafísicas são a Belle au bois dormant contada em ideas. Que frio! Deito ao lume os meus deuses p'ra aquecer...
Maria da Piedade olhava-o assombrada: aquele herói, aquele fascinador por quem choravam mulheres, aquele poeta que os jornais glorificavam, era um sujeito extremamente simples, muito menos complicado, menos espectaculoso que o filho do recebedor! Nem formoso era: e com o seu chapéu desabado sôbre uma face cheia e barbuda, a quinzena de flanela caíndo
Eram cartas e jornais, de que êles logo se apoderaram para conhecerem o que a cidade, pela sua imprensa ou pelas suas epístolas, lhes revelaria de mais importante. Em face da pressa com que ambos correram para a correspondência, Júlia riu saborosamente, comentando: As grandes aglomerações hão de ser eternamente tentadoras para os que um dia habitaram a sua perigosa confusão.
Um dos jornais da cidade, ao noticiar que eu ia proceder ao exame dos alunos, falou em daltonismo, e isso fazendo-me suspeitar uma confusão entre o exame da agudeza visual e o do sentido cromático e recordando-me da importância que êste pode ter na escolha dos candidatos a professores, resolveu-me a fazer a minha primeira lição dêste ano sôbre o sentido cromático e os seus defeitos, e proceder, como procedi, a um exame elementar dêsse sentido.
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