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Atualizado: 6 de novembro de 2025
A luz da lampada esbatia-se moribunda nos primeiros alvores da manhã que vinham entrando pelas fendas da janella; ouviu o gallo cantar no quintal e logo depois uma voz arrastada, n'uma melopeia monotona, bradando do fundo da escala: Leiteira! A Joaquina desceu; ouvia-se um murmurio indistincto de vozes feminis, e em seguida o estrondear da porta que se fechava.
Attendendo, pois, ao merecimento e mais partes que concorriam na pessoa da dita arvore, estabelecemo nos n'ella sem cerimonia, eu n'uma caminha de folhas, elle encostado a uma especie de janella verdejante, d'onde via optimamente tudo quanto se passava na rua.
O que existe é a natureza humana com todas as suas forças e a sua expansão. A harmonia ha-de sair da lucta, deixemos livre o instincto. Abriu as Cartas a uma desconhecida e foi sentar-se proximo da janella, comodamente estirado n'uma poltrona ingleza.
Ao ouvir-se o rodar de um trem, o visconde approximou-se da janella para se certificar se era a carruagem de Tristão que chegava. Não se enganára. Deixando os dois convidados, desceu ao pateo para o receber. Quando entraram na sala foi uma agradavel surpreza para Tristão de Almeida o encontro dos seus dois amigos.
E assim da minha janella me apparecia a velha Sião, a bem-edificada, brilhante de claridade, alegria da terra, e formosa entre as cidades. Isto é um horror, Topsius! Bem dizia o Alpedrinha! Isto é peor que Braga, Topsius! E nem um passeio, nem um bilhar, nem um theatro! nada! Olha que cidade para viver Nosso Senhor! Sim! No tempo d'elle era mais divertida, resmungou o meu sapiente amigo.
Um, que se afastou da janella para nos acolher, era magnificamente bello, com longos cabellos castanhos, pendendo em anneis dôces em torno d'um pescoço forte, macio e branco como um marmore corinthio: na faxa negra que lhe apertava a tunica brilhava, com pedrarias, o punho d'ouro d'uma espada curta.
Ah! é preciso que ella morra, ainda que para isso eu tenha de me sacrificar. Vestiu-se de camponeza com um cesto de maçãs. Entre ellas havia uma que estava envenenada d'um lado. Foi, e bateu á porta da cabana.» Quem quer comprar fructa, quem quer comprar?» Retire-se, disse Branca vendo-a pela janella, não deixo entrar ninguem, nem compro coisa alguma.»
De madrugada emergia do meu pesadelo, mais quebrantado que o ferido d'um tétano. E se me arrastava á janella, para aspirar um pouco de ar puro, a mesma pergunta me desabrochava nos labios calcinantes como flôr venenosa: Por que o amou ella n'outro tempo? Que ella o amou, já m'o disse; foi por elle tirada á familia que a não queria ligar a um homem sem posição e sem riqueza.
A S. Joanneira estimava-o pelo seu «proposito» e pela sua honradez. Mas Amelia ia-se mostrando «fria»: esperava-o á janella pela manhã quando elle passava para o cartorio, fazia-lhe olhos dôces á noite, mas só para o não descontentar, para ter na sua existencia desoccupada um interessesinho amoroso.
Foste o demonio, a vibora enroscada, que elle, o desvairado, tomou por uma flor exotica e quiz colher... Deixa-me! Sáe! e apontava-lhe de novo a janella. Espera, olha que estive ha poucas horas com elle! E ria, numa contracção de possesso. Has de querer novas, vou dar-tas. Mas, antes, quero contar-te um sonho. Sonhei a noite passada um crime! A imaginação da noite vestiu-me o somno de delicto.
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