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Atualizado: 19 de junho de 2025
Ao senhor da casa chamavam Leonardo, e ao doutor Livio, ao fidalgo D. Julio, ao estudante Pindaro, ao velho Solino. Fóra estes havia outros de quem em seus logares se fará menção, que assim como os mais, não eram para engeitar em uma conversação de poucas porfias.
Julio Janin, no folhetim do Jornal dos Debates de 30 de março do corrente anno , escreveu o seguinte: «No anno da graça de 1836, o mez de abril correu aprazivel e delicioso; e no mez de maio resoaram canções que farte.
Podias tel-a adquirido por oito ou nove! Alguns dias depois, legalisava-se o contrato e Julio era o proprietario da casa que pertencera a Noberto de Noronha. O brazileiro Pinho, tendo recebido o preço da venda, apressava agora a sua partida, no intuito sómente de não occupar por muito tempo a casa alheia.
Depois de trocadas estas formulas de cortezia, el-rei falou-me logo no livro que eu lhe ia offerecer. Disse-me que já o tinha lido. Referiu-se a muitos factos a que eu alludia, principalmente as viagens que elle proprio fizera com el-rei D. Pedro V. Depois, como aproveitando um relampago da sua felicissima memoria, recordou que eu tinha biographado Julio Diniz.
Assim, o leitor verá a justiça de meus dizeres e a sinceridade com que eu tracei estas ligeirissimas linhas. Elles ahi ficam expostos e o publico que os julgue como entender. Quadro de JULIO COSTA Eis ahi duas singelas palavras que envolvem um grandioso poema de dôr, porque exprimem o final d'esse drama de soffrimento que passou Christo.
Julio de Montarroyo, nas evocações da sua amada, não via a pobre e andrajosa creatura de face cadaverica, que o mestre Tomba encontrara exangue no seu caminho: via a gentilissima e encantadora noviça que, no convento do Sardão, proferira os sagrados votos, envolta n'uma nuvem de incenso, entre o resplendor das luzes e os canticos das religiosas suas companheiras de fé e martyrio.
Não, não, mestre Tomba, não pense n'isso, que é uma coisa que não pode fazer-se... Está bô! Vossa incellencia que o diz, lá sabe a rezão porquê... O Tomba partiu para o Porto muito resolvido a envidar todos os esforços para conseguir que madre Paula visitasse Julio de Montarroyo. Eu armo-lhe uma intrujice e ella cae logo pensava elle.
O velho riu, n'um riso lento e desdentado, mirando com gosto os sordidos farrapos que lhe trapejavam nas canellas, mais denegridas e seccas que galhos de inverno: Rôtinhas, rôtinhas... Mas o Sr. dr. Julio diz que me ficam assim bem. O Sr. dr. Julio, quando lá passo, sempre me tira o retrato na machina.
No dia seguinte de manhã, D. Aurelia e o padre Manoel, movidos da extraordinaria curiosidade de saberem o resultado da audaciosa aventura de Julio de Montarroyo, correram a casa d'este com o fim de o interrogarem. O excentrico apaixonado de Helena de Noronha estava no leito ardendo em febre.
Viu um pobre mendigo, um ermitão, de longas barbas brancas, vestindo um garnacho remendado e encostando-se a um bordão. Trazia ao peito, pendente de uma correia, um nicho de folha de Flandres, em que se via a imagem de um Santo Antonio, cercada de flôres artificiaes. O que deseja? interrogou Julio.
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